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Uzbequistão informa que 18 foram confirmadas em protestos

Dezoito pessoas mortas e 24 mortos durante protestos na província de Karakalpakstan, no Uzbequistãona semana passada, afirmou as autoridades uzbeques nesta segunda-feira (4) – no pior episódio de violência no país centro-asiático em 17 anos.

Forças de segurança detiveram 516 pessoas durante os protestos, que começaram por conta de planos para a autonomia de Imprensa do Karakalpakstan, mas muitas delas já foram libertadas, afirmaram o escritório da Guarda Nacional em um pronunciamento.

No sábado (2), o presidente Shavkat Mirziyoyev abandonou os planos para alterar os artigos da Constituição do país que se refere à soberania do Karakalpakstan e seu direito à secessão. Ele também declarou estado de emergência por um mês na província no noroeste do país.

Informações das autoridades dizem que os manifestantes marcharam pela capital da província, Nukus, na sexta-feira passada (1º) e a inauguração dos oficiais do governo.

De acordo com a Procuradoria-Geral, 18 pessoas morreram após sofrerem “graves país” durante os conflitos. A agência notícias “RIA” citou a Guarda Nacional do país e disse que o número é composto por 14 civis e quatro policiais.

Dois políticos de oposição exilados que estavam em contato com pessoas nas manifestações disse à agência “Reuters” que acredita que o número real de vítimas é muito maior. Não foi possível estabelecer um número de forma independente.

O Karakalpakstan – situado às margens do Mar de Aral, há décadas um local marcado por um desastre ambiental – é uma terra dos Karakalpaks, uma minoria cujo idioma é diferente do uzbeque, embora seja relacionado.

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