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Unisa trata atos de simulação de masturbação como “trote” e pede para MEC arquivar apuração

A universidade dos estudantes de medicina que apareceu se masturbando em vídeo informou ao Ministério da Educação que o episódio foi um “trote” entre os alunos e que não sabia do ocorrido até a divulgação das imagens.

Na segunda-feira (18), o MEC notificou a universidade e cobrou esclarecimentos. A Universidade Santo Amaro, que fica no interior paulista, encaminhou resposta ao MEC na terça-feira (19).

No documento, a instituição classifica a atitude dos estudantes como lamentável, pede arquivamento do processo e diz que já tomou o que considera uma proteção máxima: expulsar os alunos.

Os atos obscenos aconteceram durante um torneio de vôlei feminino, entre abril e maio deste ano. Os vídeos, no entanto, só viralizaram no último fim de semana.

A instituição afirma que não participou da organização do evento, que estaria “absolutamente divorciado do calendário acadêmico” e que esta função caberia às Atléticas dos Cursos de Medicina. “Tratou-se de evento extramuros, sem relação com as atividades institucionais da UNISA”, destacou.

Após as imagens serem divulgadas, alguns alunos continuaram dizendo que atos como o registrado em abril são comuns em atividades que envolvem calor.

A universidade nega e diz combater tais situações.

“A UNISA adota ações diuturnas no combate aos chamados ‘trotes’ e ‘atos troteiros’, tais como podem ser classificados os execráveis ​​atos que ensejaram o Ofício em referência, campanhas e palestras, para a conscientização dos malefícios daqueles e sua desmistificação como ‘ ritual de passagem’ ou ‘mera brincadeira””.

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