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Tecnologia da USP reduz tempo sem energia em caso de falhas na rede elétrica

Falhas no sistema de distribuição de energia elétrica podem ocorrer por diversos motivos, entre eles, fatores operacionais, falhas de equipamentos ou problemas externos, como mecanismos cibernéticos e eventos atmosféricos extremos. os reparos executados pela companhia responsável podem ser significativos até o fornecimento do serviço do problema. Conhecer o histórico dessas ocorrências pode ajudar a agilizar os reparos feitos pelas equipes técnicas.

Para reduzir o prazo do período sem energia, pesquisa da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP) um sistema que utiliza inteligência artificial para otimizar os serviços de manutenção da rede de negociação. A tecnologia pode auxiliar os operadores das distribuidoras de energia na tomada de decisão mais rápida. De acordo com os especialistas, parte da tecnologia que é capaz de diminuir em 20% o tempo para execução dos reparos já está sendo executado pela Companhia Paranaense de Energia (Copel).

Ao longo de cerca de cinco anos, os analistas Programas que levam em conta diferentes informações para determinar qual a forma mais eficiente de resolver o problema. O método foi elaborado por meio do desenvolvimento de computadores que são determinados por determinados computadores.

Durante a avaliação, o programa de consideração como condições meteorológicas das localidades, a posição de origem das equipes de manutenção, o estado e o nível de congestionamento das estradas e vias utilizadas para locomoção, identificando possíveis obstruções, além do computador histórico de reparos e problemas ocorridos anteriormente.

“Não existiu um poder capaz de reunir todos, interpretará-los e transformá-los em uma informação útil, mastigada, operando e em tempo real para o todos esses dados, que iniciante na operação. Muitas vezes, o profissional precisa tomar uma decisão rápida, mas com muitas variáveis, ele não consegue interpretá-las no tempo necessário e acaba seguindo uma estratégia padrão, que pode não ser mais eficaz para resolver o problema. Por isso é importante termos diferentes fontes de informação para agilizar os consertos e até prever uma possível falha para que, caso ela realmente aconteça, a energia seja mais rápida o mais possível. Nosso sistema será o braço direito do operador”, afirma Henrique de Oliveira Caetano, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da EESC e um dos autores do estudo.

OS resultados do trabalho foram divulgados pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), durante uma conferência internacional.

“Nossos analisam informações relacionadas a falhas e acidentes Futuros anteriores em determinado fim de propor a melhor solução para a ocorrência que está sendo atendida e para outras regiões que podem ocorrer no ocorrido. O consegue avaliar como regiões que são mais recorrentes, entre os problemas mais recorrentes. Com esses, sabendo com antecedência, que haverá uma tempestade, por exemplo, mesmo deslocar equipes para as posições antes que uma competência, otimizando ainda mais a manutenção e o valor das multas estratégicas a concessão”, explica Matheus Fogliatto, doutorando em Engenharia Elétrica da EESC e um dos autores da pesquisa.

Os seres foram desenvolvidos com o objetivo de deixar as pessoas o menor tempo possível sem energia. Por isso, os códigos definem o trajeto com base nos reparos da solução para a melhor solução das falhas, diferenciando-se dos aplicativos conveniente de GPS.

“Basicamente, os aplicativos de mapas utilizados hoje em dia traçam rotas considerando apenas dois pontos, o de origem e o destino final, indicando o caminho mais rápido para uma simples locomoção. No entanto, no caso de conserto de uma rede elétrica, o cenário é diferente porque, muitas vezes, as inspeções precisam ser feitas em mais de um ponto da rede, em diferentes localidades. Isso é exatamente o que quer que nossos rotas sejam, na hora de calcular como talvez seja preciso em ponto específico para reparos adicionais”, explica Luiz Neto, doutorando em Engenharia Elétrica da EESC e também autor do artigo do artigo

Como foram realizados os testículos

Para validar a tecnologia de computadores, os cientistas trabalharam diversos testes com cenários diferentes da realidade de um sistema de distribuição de energia, como possíveis falhas que podem ocorrer, variáveis, histórico, além do prazo estimado para reparo de cada problema. Considerando o tempo padrão necessário para consertos de problemas comuns, foi possível diminuir cerca de 20% o tempo sem energia usando a tecnologia.

Para o professor do Departamento de Engenharia Elétrica e Computação (SEL) da EESC, Carlos Maciel, um destaque dos estudos é a capacidade do software de unir e realizar uma necessidade de diferentes fontes de informação, decisões mais ágeis e por parte dos operadores.

“Do ponto de vista do cliente, é menos energia, enquanto aos olhos da concessionária, serão multas bem menores a pagar. Os sistemas de distribuição de energia vão funcionar, isso é dos equipamentos de tecnologia, por mais evoluídos que os últimos equipamentos nos últimos anos. Então, nós temos que desenvolver estratégias para melhorar e acelerar a recuperação das redes”, Maciel diz, que coordena o Laboratório de Processamento de Sinais (LPS) do SEL, onde o estudo foi desenvolvido.

(Com informações do Jornal da USP e da Comunicação da EESC)

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