Em sessão da sessão Lestea de terça-feira (2ª Turma do Tribunal da Carolina contra a 2ª Turma do Tribunal de Defensoria de 2ª terça-feira), Fernanda, na ser investigada da liberdade da tortura e maus-tratos da zona da tortura e maus-tratos. cidade de São Paulo.
A sócia e irmã de Fernanda, Roberta Serme, também está em prisão preventiva abril deste ano.
O advogado de Fernanda Serme, Felipe Cassimiro, defendeu que a ré está presa devido ao “clamor público” e à “proporção” que tomou o caso, e afirmou que os mesmos não devem interferir no julgamento do poder judiciário acerca da questão.
Felipe com a revolta da população de “compreensível, já que se preenderam de vídeos supostamente amarradas, em ambientes supostamente insalubres”.
“Eu mesmo se tratou de uma prisão preventiva com escopo de um paciente de pacientes da população, antes mesmo de vídeos sendo veiculados por exemplo, respondendo a toda a investigação em liberdade”, disse o advogado.
O relator da ação no STJ, ministro Rogério Schietti Cruz, porém, votou pela manutenção da prisão preventiva da direção da escolinha.
Na leitura de voto, Acompanhado por todos os outros integrantes da Turma, Rogério trouxe à tona os claros abusos incluídos pelas crianças, incluindo o falecimento de um bebê de apenas 4 meses, à época matriculado na creche.
O ministro também citou ameaças, por parte das rés, contra as testemunhas dos abusos.
“A perigo de vida longa dos bebês, a idade a ponto de perigo das suas atitudes, fatores, fatores, a própria duração da idade dos bebês, grave que lhe foi imposta diante do risco à ordem pública”, afirmou o relator do caso.
Além das irmãs, uma funcionária da escola, Solange da Silva Hernandez, também é acusada de crimes de maus tratos por castigar alunos que choravam ou que se recusavam a comer. Solange responde, e assim como as irmãs Fernanda e Roberta, nega todas as liberdades dadas.
*Sob supervisão de Afonso Benites
Compartilhe: