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réus por assassinato no Carrefour de Porto Alegre vão a júri

Os seis réus acusados ​​pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas em uma unidade do supermercado Carrefour, em Porto Alegreno ano de 2020, irá a júri popular.

A decisão é da juíza de Direito Lourdes Helena Pacheco da Silva, do 2º Juizado da 2ª Vara do Júri do Foro Central da Comarca da Capital.

Os acusados ​​Kleiton Silva Santos, Magno Braz Borges, Adriana Alves Dutra, Giovane Gaspar da Silva, Paulo Francisco da Silva, Rafael Rezende respondem por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima).

João Alberto foi assassinado após fazer compras no supermercado acompanhado de sua esposa, Milene, em 19 de novembro de 2020.

Durante o período em que foi preservado no estabelecimento, o homem negro foi monitorado pela equipe de segurança e acompanhado de forma ostensiva, segundo consta na denúncia.

Enquanto segurava o local, João Alberto foi seguido e, após uma provocação de Giovane, iniciou-se um embate físico. O laudo pericial determinou que a vítima foi morte por dor torácica que ocasionou asfixia por sufocação indireta.

Magno, Giovane, Kleiton e Rafael tendo participado ativamente das agressões. Adriane, que consta como chefe da equipe de segurança, e Paulo atuando impedindo que a esposa do homem e outras pessoas se aproximassem para interromper a ação.

Na época dos fatos, uma das testemunhas, que era funcionária do carrefourrelatou que João Alberto havia tido problemas com fiscais da loja anterior.

O que dizem as defesas

A defesa de Giovane alegou defesa legítima, uma vez que João Alberto teria dado início ao embate desferindo um soco. Já a defesa de Magno sustenta que o réu não agiu com dolo, ou seja, intenção.

A defesa de Adriana pediu por sua absolvição, afirmando que ela não teria carga superior aos demais acusados. Giovane, Magno e Adriana estão presos, com a mulher cumprindo prisão domiciliar.

As teses não foram acolhidas pela juíza.

Em relação aos réus Kleiton, Rafael e Paulo, a magistrada entendeu que ambos iniciaram às agressões praticadas por de Magno e Giovane, sob o comando de Adriana.

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