Esta segunda-feira (26) abre a última semana do resultado do primeiro turno das antes. A grande leitura, agora, é o período eleitoral de hoje contraria um histórico de nervosismo e incertezas desmedidas.
O quadro segue com estabilidade, especialmente entre os principais nomes que concorrem à Presidência: o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) se mantém na liderança do pleito, seguido pelo candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL).
Entre os empresários e gestores do mercado financeiro, a disputa não está sendo precificada, diferentemente do que ocorreu em outros anos, porque os maiores riscos à economia não ameaçam o país no curto e médio.
A semana também guarda muitos indicadores no país, a citar o IPCA-15, dados de desemprego do Caged e da Pnad Contínua, ata do Copom e Relatório Trimestral da Inflação — os dois últimos de autoria do Banco Central (BC).
O que deixa o mercado de cabelo em pé vem de fora, mais especificamente do desarranjo das economias europeias.
A última semana se encerrou com pessimismo dominante as bolsas globais, devido a generalizadas nas taxas de juros. Na sexta-feira, o Reino Unido anunciou um pacote — já esperado — de combate à inflação, em que detalha um corte de impostos sem precedentes, financiado por dinheiro do governo.
O mercado reagiu mal, e, nesta segunda, o recado tem se dado sobre a libra esterlina, que caiu a mínimas registros e chegou a US$ 1,03 no momento desta manhã.
A Itália é outra que segue no radar. A escolha da primeira-ministra Giorgia Meloni, considerada a mais à direita do país Benito Mussolini, preocupa-se, à medida em que não se sabe se a gestão econômica da premiê será responsável pelo quanto o discurso radical avançará no país.
Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o Dinheiro da CNN apresenta um dos mercados do mercado noticiário que apresenta os rumores e negócios da sociedade e das economias de poder no mundo e no mundo.
*Publicado por Tamara Nassif
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