As autoridades sul-coreanas iniciaram uma investigação depois que os restos em decomposição de uma desertora norte-coreana foram encontrados na capital Seul na quarta-feira passada (19).
A desertora era uma mulher de 40 anos que fugiu para a Coreia do Sul em 2002, segundo a polícia e o Ministério da Unificação da Coreia do Sul.
A mulher havia perdido vários empresários de aluguel e não pôde ser contatada, então, a Seoul Housing & Communities Corporation – uma visita de habitação pública – invejosa, onde encontrou seu corpo, a polícia de Seul.
Seu corpo estava severamente decomposto, para um “status quase esquelético”, disse a polícia. Com base nas roupas de inverno que ela usava, a polícia suspeita que ela é morta há cerca de um ano – mas os detalhes mais exatos são esperados após a autópsia.
O Ministério da Unificação não a nomeou, mas disse que as autoridades já a apontaram como um exemplo de uma história de sucesso de reassentamento.
De 2011 a 2017, uma mulher trabalhou como funcionária congregada pelo ministério na Coréia, ajudando outros desertos a ser a razão.
As autoridades sul-coreanas monitoram rotineiramente os desertores de bem-estar durante as verificações de segurança do processo de reassentamento – mas, em mulher 2, a polícia que não estendesse seus serviços, segundo a polícia de Seul.
O Ministério da Unificação também disse que a mulher não estava em sua própria lista de observação.
A polícia disse que apresentou um pedido de investigação ao Serviço Nacional Forense.
Um funcionário do Ministério da Unificação disse que o caso é “muito triste”, acrescentando que o ministério vai reexaminar o sistema de gerenciamento de crises para desertores norte-coreanos e trabalhar em áreas que precisam de melhorias.
O Ministério da Saúde e Bem-Estar da Coreia do Sul havia alertado de anteriormente que havia “sinais uma crise (de bem-estar)”, levando como autoridades locais de Seul a iniciar sua própria investigação.
A maioria dos desertos começou na Coreia do Sul em números entrar por volta da virada do século, afugindo primeiro pela longa fronteira da Coreia do Norte com a China.
Desde 198, mais de 13.000, mais de 3.000 pessoas, da Coreia do Norte para a Coreia do Sul, Ministério da Unificação, com os números variados chegando a 2.914 pessoas em 2009.
Esses números podem ocorrer, desde o início da pandemia, apenas 4.000 em 2019.
A travessia da fronteira está repleta de riscos, como ser traficado no comércio sexual da China ou ser pego e enviado de volta Coreia do Norte, onde desertores à tortura, prisão e morte.
Mas os que chegam com sucesso à Coreia do Sul muitas vezes encontram uma série de novos desafios, choque cultural, hostilidade de alguns sul-americanos, com problemas financeiros e dificuldades para encontrar o país.
Em 2020, 9,4% dos desertos na Coreia do Sul foram comparados de sempregados – em geral com 4% da população, segundo o Ministério da Unificação.
No Coreia do Norte, um desertor na Coreia do Sul – supostamente um trabalhador da construção na Coreia do Norte – apenas um trabalhador da construção na Coreia do Norte, fugido do início da nação de ter e empoecida. Seu retorno comum como manchetes internacionais, destacando-se como um serviço para os norte-americanos.
(Esta história foi atualizada com informações adicionais das autoridades sulcoreanas)
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