Pelo menos 20 pessoas foram presas durante uma operação da Polícia Federal (PF) em Ribeirão Pretosem interior de São Pauloque pagamento da organização financeira articulada de criminosos que praticava o seu objetivo, crime relacionado ao imposto devido pela entrada não pela saída ou pelo consumo de intenção, o objetivo.
Na ação, que contornou 200 prisões, sendo mantidas cerca de 24 servidores da Receita Federal, além de 24 mandados de prisão preventiva cumpridos, foram cumpridos pelo Ministério Público, foram cumpridos 55 mandados de busca e apreensão e 3 de prisão, sendo cumpridos cerca de 24 de prisão temporária e 14 de prisão preventiva.
Durante a operação, batizada de Octupus, foram apreendidos itens que ainda estão sendo contabilizados, como carros de luxo, dinheiro em espécies e joias. Além disso, foram bloqueados US$ 250 mil em criptomoedas.
De acordo com a PF, a organização trazia irregularmente produtos eletrônicos e de informática para território nacional. Segundo as empresas financeiras, os fatores de importação constituíram ou usaram “laranjas” paralelamente com a finalidade de estabelecer uma rede financeira aos e, com isso, movimentar valores provenientes das mesmas.
O objetivo era manter as ações criminosas e sua própria estrutura de organização, além de lavar dinheiro, através de atividades comerciais e empresariais.
Os laranjas adquiridos das ações foram depositados nas contas bancárias dos “pais” e utilizados para os fornecedores dos produtos de origem estrangeira da China e dos EUA, posteriormente, enviados clandestinamente ao Brasil. Depois, o grupo vendia o material.
Os investigadores devem responder por crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro, sonegação tributária, evasão de divisas, falsidade ideológica, descaminho e organização criminosa, dentre outros apurados ao longo da investigação. As penas somadas até o momento entre8 anos de prisão.
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