Segundo pesquisa USP feito em 2021, 97% dos professores do ensino público acredita que a escola ideal seria diferente da atual. Entre as mudanças importantes, os educadores incluem metodologias mais ativas e escolas escolares mais fechadas com a cidadã. Mas qual é a cara desse novo modelo educacional? E quem é que estará à frente dessas mudanças?
No segundo episódio da nova temporada de Projeto Upload, a apresentadora Stéphanie Fleury fala com os principais agentes da reinvenção da Educação.
Russell Cailey é Diretor e idealizador do THINK Learning Studio, uma iniciativa da Think Global School, uma escola itinerante que oferece um tipo de educação disruptiva e baseada em experiências.
De acordo com o britânico, os modelos que ainda se apoiam em estimativas periódicas e que não têm o potencial criativo de seus alunos ao início: ? Nós não fazemos isso”.
A visão de uma educação tão importante, o Brasil pode parecer distante quando para avaliarmos Lucas Rocha cenário brasileiro, mas, segundo Lucas Rocha, cenário da Fundação tem sim motivos para comemorar.

Apesar de ainda termos um caminho longo a ser trilhado na educação pública, a parece ter sido encontrado: “O Brasil tem caminhado, com o novo ensino, para um modelo um pouco mais médio com o modelo europeu, em que o aluno tem trilhas e pode experimentar essas trilhas mais cedo durante sua trajetória”. Segundo Lucas, com esse novo modelo, o aluno tem a possibilidade de acesso ao mercado de trabalho pelo ensino profissionalizante e não apenas pela faculdade.
Outras iniciativas se destacam no ensino público, como são o caso Mulheres Inspiradoras, um projeto pedagógico premiado do Distrito Federal, idealizada por Gina Vieira Ponte, recém-professora aposentada da educação básica. O projeto “Provoque o Atlântico se tornar um marco na educação no Brasil e objetivoessou com as meninas a vis, para si, outras possibilidades identitárias e refletir sobre outros potenciais que têm”.
Crítica de movimentos como Escola Sem Partido e iniciativas como o Educação escolar em casaGina acredita que a Escola tem o papel de ensinar e também de educar os cidadãos do futuro.
Enquanto o ensino privado voltado para o público é bastante próximo nos últimos anos que Thamila, A educação privada e o ensino público B, uma das mais reconhecidas organizações de ensino do país. Para ela, uma das mudanças é importante nos paradigmas que saem dos alunos das respostas e que agora são importantes, partindo para suas próprias coisas e questionamentos: “O change é variável, tem muitas que o tempo todo. Como respostas acontecerão, mas é importante que o aluno seja capaz de refletir sobre elas”.

A educação é uma base fundadora de toda a nossa sociedade. Para melhorar o mundo em que somos sustentáveis, e deixar um legado para as próximas gerações, é necessário planejar e investir na formação desses cidadãos. E à medida que o mundo se transforma, o ensino deve acompanhar os seus movimentos e tendências.
O segundo episódio do Projeto Upload com Stéphanie Fleury vai ao ar no domingo, 23 de outubro, às 21h, na CNN Brasil.
(Publicado por Gustavo Zanfer)
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