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Prisões policiais marroquinas suspeitas por trás de recentes seqüestros relacionados a criptografia na França

A polícia marroquina prendeu um homem de dupla nacional francês-morro procurado por uma suposta conexão com uma série de seqüestros na França que visavam indivíduos com Holdings Crypto, informou a Reuters em 4 de junho, citando uma fonte familiarizada com o caso.

Segundo a fonte, a polícia marroquina identificou o homem como Bajjou Badiss Mohamed Amide, que tem 24 anos e estava sujeito a um aviso interpol vermelho emitido pelas autoridades francesas.

As acusações contra ele incluem crime organizado, seqüestro e extorsão. Ele será processado no Marrocos devido à sua dupla nacionalidade, com os promotores franceses já transmitindo os arquivos de caso necessários para seus colegas marroquinos.

O ministro da Justiça Francesa, Gérald Darmanin, reconheceu a prisão em um Postagem nas mídias sociais, e agradeceu às autoridades marroquinas, mas não comentou mais sobre o caso.

As autoridades marroquinas confirmaram que o suspeito não será extraditado e enfrentará julgamento localmente sob as acusações criminais emitidas pela França.

Aumento de seqüestros ligados a criptografia

A prisão segue uma onda de Ataques violentos a empresários de criptografia Na França, solicitando que o ministro do Interior, Bruno Retailleau, implemente proteções de emergência.

Relatórios em 16 de maio revelaram que o governo começou a oferecer segurança privada consultas e avaliações domésticas para indivíduos considerados em risco.

Retailleau, que se encontrou em particular com fundadores de criptografia, disse que o objetivo é parar o que chamou de ataques “insuportáveis”.

De acordo com Ledger O co-fundador Éric Larchevêque, a França testemunhou 14 dos 50 ataques globais conhecidos a números de criptomoeda no ano passado.

Casos recentes incluem um seqüestro de janeiro dos associados de Larchevêque e 14 de maio tentativa de seqüestro da filha do CEO da Paymium, Pierre Noizat, em Paris, pega em vídeo.

Em outro caso, a polícia prendeu sete suspeitos após a descoberta de uma vítima com um dedo decepado. Noizat alertou que mais violência ocorreria, a menos que o judiciário respondesse com maior urgência.

As ações do Ministério do Interior visam evitar mais escalas, pois a França tenta manter sua posição como um hub para finanças digitais. Os procedimentos contra Bajjou continuarão sob jurisdição marroquina.

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