UMA Polícia Rodoviária Federal (PRF) editou orientações internas para abordagem de pessoas em crise de saúde mental.
O documento, criado após Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, ser morto dentro do porta-malas de uma viaturano Sergipe, recomenda que a aproximação seja “serena” e que a contenção física de alguém seja encarada como exceção, um “último recurso”.
“Os diretores de comunicação que alertam para a aplicação ou estão usando a orientação de operações físicas da PRF, alertando para a aplicação da crise”, que podem estar sendo exibidos para o aviso de operações da PRF, Djairlon para as operações da PRF .
No dia 25 de maio, policiais imobilizaram Genivaldo, em Umbaúba, no sul do Sergipe, e colocaram dentro de uma viatura e lançaram gás lacrimogêneo dentro do carro.
O laudo da morte da determinação de precisão e execução. A vítima tinha diagnóstico de esquizofrenia e não estava armada. Deixou mulher e um filho de 7 anos.
Como orientações que o diagnóstico de doenças psíquicas é complexo mesmo para profissionais da saúde.
salientando que as autoridades manifestantes devem ser “repreensíveis com pessoas perturbação mental, especialmente manifestamente perigosas e/ou perigosas”.
O documento foi apresentado em resposta ao pedido de informações feito pelo deputado Alexandre Padilha (PT-SP).
A diretoria da PRF também orienta que as pessoas de atendimento a policiaiscionem o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) ou o Corpo de Bombeiros para auxiliar na abordagem de pessoas em crise de saúde mental.
A car pede para que os policiais gritem “empatia”, também evitem “agitar o indivíduo” e “sejam sinceros” nos diálogos com a denúncia.
Além disso, será necessário avaliar a “trajetória pessoal” de cada um para detectar se a pessoa em crise representa perigo potencial.
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