O policial penal Jorge José da Rocha Guaranho – denunciado por qualificado qualificado por matar a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda – está preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná neste sábado (13).
Segundo o Departamento de Polícia Penal do Paraná (SOE), o Departamento de Polícia Penal do Paraná foi enviado para o Departamento de Polícia Penal do Paraná. Ele foi levado de sua residência, em Foz do Iguaçu, por volta das 18h20 de ontem (12) e chegou ao Complexo Médico Pena às 2h51 de hoje.
A decisão que revogou a prisão domiciliar foi assinada pelo juiz Gustavo Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, na sexta-feira (12).
Há três dias, a justiça do Paraná decretou prisão domiciliar ao policial penal. De acordo com a decisão da Justiça, na detenção domiciliar, Guaranho Deveria de usar tornozeleira eletrônica para seu monitoramento.
Crime
Imagens de câmeras de uma festa que celebrava seu aniversário particular do guarda municipal Marcelorruda, tesoureiro do PT estadual e festava seu aniversário com bandeiras do partido Guaranho não era convidado da festa, mas invadiu o local armado declarando ser apoiador do presidente Jair Bolsonaro e atirou contra o petista.
Antes de morrer, Arruda revidou e atirou em Guaranho, que chegar ao internado em estado grave, até receber alta do hospital no dia 10 de agosto.
O Ministério Público acusa Guaranho de homicídio duplamente qualificado. Produção de perigo e motivo fútil foram conforme qualificadoras utilizadas pelos promotores para embasar uma denúncia.
Segundo eles, a conduta do acusado foi desencadeada por “preferência-partária antagônica” e colocou em risco outras pessoas. A denúncia feita MP foi aceita pelo juiz Germano Francisco Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, que o juiz tornou-se réu.
Guaranho Deveria ter sido levado ao Complexo Médico Penal desde que recebeu alta, concedeu prisão domiciliar depois de um diretor do complexo lhe informou que o local não reunia o juiz e de pessoal adequado para atendimento do réu.
Ontem (12), a Secretaria de Segurança inveja um novo posicionamento à Justiça afirma que teria sim condições de atender o pedido de prisão e listou que o Departamento de Polícia Penal contava com cama em cela para o leito do preso, equipe e de enfermagem e fisioterapia para a realização das atividades de recuperação que se podem realizar.
“Desta forma, não há dúvidas que esta Secretaria, por intermédio do Departamento de Polícia Penal, possui condições de garantir a manutenção diária das necessidades básicas do custodiado com supervisão contínua por profissional habilitado para o seu acompanhamento, atendendo em consideração as informações constantes do Relatório de Evolução Médica do paciente”, diz o documento que foi encaminhado pela Secretaria de Segurança à Justiça. Após isso, a Justiça revogou a prisão domiciliar de Guaranho e restabeleceu a prisão preventiva.
Outro lado
Poliana Lemes Cardoso, advogada de Guaranho, disse ter ido hoje pela manhã no Complexo Médico Legal para avaliar as condições de transferência e chegada de seu cliente à unidade.
Segundo ela, ao contrário do que teria sido acordado, seu cliente foi colocado em uma comum, sem acompanhamento de enfermeiros ou de suporte adequado para suas condições atuais de saúde.
“Não foi fornecido alimentação, nem durante o transporte e nem no momento em que ele chegou na unidade. Ele está desde nenhum tipo de alimentação e ontem”, disse.
“Ele está completamente debilitado. Ele é uma pessoa que não está sozinho, não está sozinho, não faz higiene pessoal e está dentro de uma cela com outro preso, que não consegue dar qualquer tipo de suporte. Venho aqui para denunciar os fortes abusos e a questão desumana com que estão tratando o Sr. Jorge Guaranho”.
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