A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que investiga o modelo Bruno Krupp por pelo menos duas hipóteses de violação de estupro. O jovem está preso preventivamente por ter atropelado um adolescente de 16 anos no último sábado (30). A vítima morreu. Câmeras de monitoramento de trânsito sinalizam o modelo conduzindo uma moto em alta velocidade.
Após o acidente com o uso abusivo do modelo, mais de 4 mulheres separá-lo em redes tenham sido sexualmente por ele. Até o momento, as vítimas registraram os casos em Delegacia, duas informações sobre a Polícia Civil.
Além das investigações contra o modelo, o Departamento-Geral de Polícia de Atendimento à Mulher (DGPAM) determinou a abertura de uma sindicância para apurar a conduta de um policial civil que teria de negar a fazer um registro de ocorrência contra a violação de Krupp.
O primeiro caso registrado foi há menos de um mês. UMA CNN teve acesso ao boletim de ocorrência no qual uma mulher relata que pediu para que o modelo não iniciasse o ato sexual e que Krupp teria ignorado. O modelo ainda não foi ouvido sobre o caso.
Por telefone, o advogado dele, Willian Pena, informou que Krupp foi à delegacia para ouvido, mas o sistema fora do ar e um novo depoimento foi marcado.
O defensor também disse que a suposta retirou a queixa contra Bruno no dia ao registro. Por nota, a advogada da jovem confirmou à CNN que ela retirará a imagem, claramente, com aparência massiva e horrível.
A investigação de violação e, também, foi denunciado por um modelo que chegou a publicar em sua rede social ou abuso. Segundo a Polícia Civil, ela registrou o boletim de ocorrência na última quarta-feira (3).
A mulher relata ter sido abusada na casa do modelo há seis anos. Em sua rede social, a jovem afirma que não denunciou antes pelo medo e que só mudou a ideia de que soube pela imprensa que havia outra denúncia contra Krupp.
Após a versão do modelo, outras opções de modelo também foram usadas sexualmente após a apresentação do modelo.
Sobre as denúncias de abusos, o advogado disse à ela CNN que as queixas procedem e que as crianças “não se aproveitam do momento” para tirar vantagem financeira de Krupp.
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