Odr20220711013.jpg

Polícia deve investigar até investigação sobre paciente estuprada durante cesariana

A Aberto Lomba, Titular da Delegacia Delega Bárbara de Atendimento a Mulher de São João deveda de Atendimento até terça-feira (19) o inquérito para investigar o estupro de uma grávida durante o parto no Hospital da Mulher Fluminense, no Rio de Janeiro.

Durante a semana passada foram ouvidos, pacientes e funcionários do hospital Giovanni Quintella onde o médico atendeu.

Fontes da Polícia Civil tambémram que todos os vídeos gravados durante a cirurgia do último domingo (10) já foram analisados ​​e são considerados a parte mais importante da investigação. O material coletado por último do hospital que foi usado pelo médico durante a cirurgia domingo (10) segue sendo a última análise.

Os vídeos que mostram o momento em que Giovanni abusa sexualmente de um paciente desacordado foram feitos por um celular de uma funcionária do hospital que escondeu o aparelho dentro de um armário. Integrantes da equipe de enfermagem já vinham desconfiando do comportamento do anestesista e da quantidade de sedativos usados ​​nas cesarianas.

Giovanni Quintella foi denunciado pelo Ministério Público e Justiça acatou a decisão. O anestesista vai responder como réu pelo crime de violação de vulnerável contra uma mulher que havia acabado de passar por uma cesariana. Ele tem 10 dias para apresentar a defesa.

Além da vítima que foi filmada, a Polícia Cicil vai abrir uma nova investigação para apurar a conduta do médico nas partes de outros pacientes. Só em um hospital de Mesquita Giovanni participa de 44 procedimentos.

Giovanni segue preso em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste da capital. UMA CNN tenta localizar a defesa do anestesista.

Fonte

Compartilhe:

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp

Deixe um comentário