Marilia mendonca 25.jpg

Polícia Civil de MG apresenta relatório sobre o acidente com Marília Mendonça

UMA Polícia Civil de Minas Gerais relatado-feira (4) um relatório sobre o andamento da investigação do acidente aéreo que foi executado nesta sexta-feira da morte cantora Marília Mendonça e de outros quatro ocupantes. A queda do avião completa neste sábado (5).

Como as autoridades ainda tentam entender o porquê do piloto da aeronave em altitude, o que se moveu a voar com uma rede elétrica nas proximidades.

“Precisamos entender por que o piloto voava tão baixo aquele local. A Polícia Civil quer apresentar a solução do caso de forma mais célere possível, mas com muita responsabilidade. Por o que o piloto, responsável na entrega, entendemos que descartar esse fator, fatoresse que são tão importantes com que, responsável por algum motivo, nós também queremos que seja, pelo responsável, que o motivo seja tão importante que ele seja o responsável pela transmissão, afirmou o responsável inquérito.

O delegado informou que a Polícia Civil também descartou que o algum tipo de mal tem um pouco de substância ou apenas sob efeito de medicamento ou droga. Ele ainda disse que, se descartada falha nos motores, a investigação caminhará para “falha humana”.

“O controle de tráfego pelo piloto [para pouso] foi feito de forma que não é o padrão em Caratinga, ou seja, ele saiu da zona de proteção do aeródromo. Agora, aguardamos os laudos do Cenipa. Se descartarmos falhas nos motores, caminharemos para a conclusão de uma falha humana”, disse.

Segundo Lopes, o aeródromo funciona apenas com voos visuais -ou seja, sem instrumentos e nem torre de controle. As investigações indicam que, no dia do acidente, as condições visíveis são boas.

Sobre a rede elétrica no local, o delegado diz que não havia uma obrigatoriedade específica de sinalização, já que as torres estão fora da zona de proteção do aeródromo.

“Nessa zona de proteção tem um documento divulgado pelo Decea [Departamento de Controle do Espaço Aéreo], chamado Notam, não consta qualquer tipo de obstáculo dentro da zona de proteção de 3 milhas. As torres estão a 4,6 mil metros da cabeceira da pista. Esse é mais um fator meio que descartamos de obrigatoriedade da indicação”, explica o delegado.

O acidente aconteceu no dia 5 de novembro de 2021, em Piedade de Caratinga, no interior de Minas, quando o avião chocou na rede de transmissão da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), momentos antes do pouso que ocorreu no aeródromo local.

Fonte

Compartilhe:

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
Pocket
WhatsApp

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *