UMA Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira (30), a Operação Skotos, que seria a terceira fase da Operação Black Flag. A ação investiga os crimes de falsificação e utilização de documentos, lavagem de dinheiro e associação criminosa e fraude em procedimento licitatório junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Segundo a PF, estão sendo cumpridos os mandados de busca e apreensão expedidos pela Primeira Vara Federal de Campinasem cinco estados: São Paulo, Ceará, Rio de Janeiro, Pernambuco, Tocantins e no Distrito Federal.
A ação acontece nas cidades de Campinas, Bragança Paulista, Valinhos, Indaiatuba, Itatiba, Sumaré, São Paulo e Vargem Grande Paulista, no estado de sao paulo; em Juazeiro do Norte, Fortaleza e Eusébio, no Ceará; na capital fluminense e no Recife (PE); em Palmas e Araguaína, no Tocantins, e em Brasília (DF).
UMA CNN entrou em contato com a Aneel, mas até o momento não teve retorno.
De acordo com as pesquisas, após análise do material obtido a partir das buscas, a PF descobriu que os investigados estão agindo em dez anos. Agora, eles atuam no ramo de exploração de energia fotovoltaica, através de empresas de fachada, em processos de licitação para concessão de parques para instalação de usinas de energia solar.
Os leilões e depois de luxos comercializados, geraram cerca de R$ 150 milhões, sendo que a grande parte arrecadada foi direcionada para empresas de fachada, que teriam adquirido em bens de aproximadamente R$ 47 milhões.
Na operação de hoje, a PF conta com apoio da Receita Federal e do Ministério Público Federal. A primeira fase da Operação Black Flag ocorreu em 2021, quando um grupo de Campinas, no interior de São Paula, usou empresas de fachada e “laranjas” para movimentar recursos de crimes financeiros e sonegação de imposto.
“Skovolta” do grego e significativos trevas, e se se trata de fraudes ao setor de energia às falsidades ocultas para crimes e ilegais.
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