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PF cria biblioteca do ouro com amostra do Brasil e de outros países da América

UMA Polícia Federal (PF) apreendeu, desde que começou o Programa Ouro Alvo, entre 2019 e junho de 2022, aproximadamente 733 kg de ouro em operações realizadas pelo Brasil no combate ao norte e impo à ilegalidade do ouro, principalmente no do norte Mato Grosso e não Pára.

Tudo começou como operações ocorridas nos garimpos clandestinos em áreas de preservação e terras indígenas que resultaram na apreensão de ouro, onde os pesquisadores buscavam saber a origem do minério.

Foi a partir de questionamentos que a Diretoria Técnica da Polícia Federal em Brasília decidiu montar uma “Ouroteca”, uma espécie de biblioteca que pudesse reunir como diversas variedades de ouros existentes no Brasil e em parte da América do Sul.

Com a “Ouroteca”, os funcionários podem mapear de onde foi extraído o ouro apreendido. Também é possível evitar a busca ilegal do metal, assim como ajudar a solucionar o metal.

Esse sobre o estudo local do estudo de reagentes, com análise de um equipamento mesmo que mostra a forma de conhecimento dos grãos e composição mineral que pode usar a forma de conhecimento a liga após a purificação e fundido em barra, mantém sua identidade.

Para o Alvo, perito Criminal do Programa Federal, Ricardo Moraes, esse trabalho, Ricardo Moraes, se foi retirado de um barranco ou até mesmo se veio de uma joia reciclada”. Inclusive, acrescentou Moraes, com essas buscas é possível responder perguntas e combater na raiz.

O laboratório utiliza o que há de mais moderno em equipamentos na identificação do ouro e vai atender todas as superintendências da PF, além de outras instituições do país que solicitam os serviços da “Ouroteca”.

O material apreendido pelos policiais no país que necessita de melhores esclarecimentos chega ao laboratório em Brasília, lacrado, com todas as identificações pós-ação. Depois dos estudos feitos, o ouro é para a autoridade policial.

O perito criminal de Perícias e chefe de Perícias e federal, Erich Adam, que passará a aparecer de amostra pelo país da Ouroteca com amostra de outros países. Afinal, o ouro não tem uma carteira de identidade, com a origem. Isso exige muito trabalho de periciais em laboratório. A partir disso, é possível identificar a origem do material.

A OuroTeca ampliar seus exemplares de ouro e deve ser ampliado com mais exemplares da América Latina Isso porque a pessoa ilegal de nosso abastece o crime organizado e, com isso, alimenta outros crimes, como lavagem de dinheiro, tráfico de pessoas e trabalho escravo.

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