A Petrobras apresentou seu plano estratégico para os próximos cinco anos na última quinta-feira (1.º).
A empresa anunciou que deve fazer um investimento de US$ 70 bilhões de 2023 a 2027, e também apresentou que o foco, daqui para frente, será na geração de petróleo.
O plano não trouxe novidades e ficou dentro do que era esperado em termos de investimento e foco, mas, na quinta, as ações preferenciais da Petrobras caíram em um pouco mais de 4%, enquanto as ordinárias fecharam em queda de 3,75%.
Isso porque, logo depois que o plano estratégico foi apresentado, já se tinha uma percepção de que estava velho e que deveria mudar em menos de um mês, quando o governo eleito assumiu. As falas do senador Jean Paul Prates (PT), nome mais cotado para assumir a presidência da Petrobras, ajudaram a corroborar com a perspectiva.
Logo depois, bancos soltaram recomendações à empresa.
O que fica é que a Petrobrás, no governo Lula, deve ter uma gestão muito diferente da do atual presidente Jair Bolsonaro (PL). No episódio desta sexta-feira (2), o CNN Money se debruça sobre as minúcias do plano estratégico.
Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o Dinheiro da CNN apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumores da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
*Publicado por Tamara Nassif
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