A inédita Potências Negras, realizada em pela comunidade Potências Negras Shopper Experience, apontamentos de oportunidades Tec e pesquisas por pessoas negras não mercado de trabalhoespecialmente no setor de tecnologia.
O estudo contorno com a participação de 1427 pessoas, 69% pretas e 21% pardas. Entre elas já definidas,8 no ambiente corporativo, sendo 39% por inteligência de trabalho; 35% por profissionais de RH e 34% por chefes.
“A pesquisa é importante para abordar, com exclusividade, a realidade das pessoas negras que trabalham ou podem atuar na tecnologia. Hoje, as pesquisas disponíveis não mapeiam a realidade das pessoas negras nesse mercado que é dominado por pessoas brancas, em sua maioria homens héteros e cisgênero, sem deficiência e menores de 30 anos.” ressalta Sônia Lesse, sócia-diretora na Profissas – Escola da Diversidade.
De acordo com a BRASSCOM – Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, o mercado de tecnologia no Brasil 7. Entretanto, não são necessários 53.000.000.000.000.000.000.000.000 pessoas. Ainda de acordo com a BRASSCOM, a demanda média anual de profissionais de Tecnologia da Informação e Comunicação é de 159 mil.
“Para podermos e ampliarmos o acesso de pessoas negras na tecnologia, os dados são fundamentais, pois possibilitam entender as necessidades de perfil, desafios e, aí sim, criar e oportunidades para ampliar o acesso ao desenvolvimento e mercado de trabalho.”, acrescenta Menos.
A busca por um mercado mais inclusivo e menos exclusivo
Tec tec escan outros dilemas nos setores de pesquisa de tecnologiacnicos 56% dos problemas de determinação das cargas operacionais/as cargas de assistentes e 29% estão relacionados às operações de cargas/ou cargas de assistentes. Neste ano, o número de pessoas negras com carteira de trabalho assinada caiu de 51% para 45% eo desemprego aumentou de 20% para 29%, de acordo com o Ministério do Trabalho e Previdência.
Para Ana Minuto, especialista em Diversidade e Inclusão, pluralidade é não ser única e os espaços corporativos precisam ser mais diversos. “Como eu digo sempre, diversidade e inclusão é prosperidade! Ambientes mais criativos, mais inovadores e um ambiente que, minimamente, reflita a demografia do país. Afinal, locais diversos e inclusivos são mais inovadores, mais criativos, com pessoas mais engajadas e que se identificam com o ambiente. E como criar isso? Primeiro, é importante que a gente tenha consciência que nós não somos inclusivos.” analisa.
Outro dado importante é acreditar que 80% das áreas da tecnologia podem acreditar o crescimento profissional. Entretanto, a renda de pessoas negras corresponde a uma renda em alguma área da tecnologia 66% da média de pessoas brancas. As informações apontam que a ausência de diversidade é o terceiro maior desafio que as negras enfrentam para o seu ingresso no mercado.
Para Ana, que há mais de 15 anos atua na tecnologia, diversidade e inclusão precisam ser pautas diárias dentro e fora das organizações. “As empresas precisam realizar uma revisão da sua cultura, das suas políticas, das suas regras, principalmente das suas políticas de denúncia. Para que se possa entender o que de fato está disponível dentro da empresa.” conclui.
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