Pelo menos pessoas morreram neste domingo (14) e 16 mortes após uma explosão em Cristo Consuelo, em Guayaquil, o Serviço Nacional de Risco e Emergências do Governo Equador.
UMA explosãoas casas destruíram nas primeiras horas da manhã e2, segundo das autoridades divulgadas no Twitter.
Os bombeiros de Guayaquil responderam à emergência, e ainda não se sabe formalmente quais elementos foram usados para o ataque.
No entanto, poucas horas após o incidente, o ministro do Interior, Patricio Carrillo, disse que poderia ter sido um ataque com explosivos.
“Mercenários do crime organizado, que narcotizaram a economia há muito tempo, agora estão atacando com explosivos”, disse ele.
Mercenários do crime organizado, que narcotizou a economia durante muito tempo, agora atacando com explosivos. No es un problema de la @PoliciaEquador. É uma declaração de guerra ao Estado. O nos unimos para enfrentarlo o el precio será aún más alto para la sociedad. https://t.co/CUbVqrU2QB
— Patricio Carrillo (@CarrilloRosero) 14 de agosto de 2022
Em uma coletiva de imprensa na tarde de domingo, o governador da província de Guayas, Lorenzo, rejeitou os “atos de terrorismo”. Também foi apresentada uma recompensa de US$ 10 mil, com o qual o Ministério do Interior busca informações concretas sobre o ocorrido.
Até agora, a identidade das mortes e dos feridos é conhecida.
Guilherme LassoEquador, invejoso, conciencia às famílias das vítimas e presencia do presidente a “ativação do segurança”.
Estado de emergência em Guayaquil
“Declarar estado de emergência à cidade de Guayaquil devido aos eventos ocorridos nas últimas horas. Toda a força pública estará disponível para restaurar ou controlar a cidade. Não permitiremos que o crime tente organizar o presidente do país”, disse o Lasso em sua conta no Twitter.
O secretário de Segurança do país, Diego Ordoñez, disse no domingo, em uma coletiva de ordem sobre o estado de emergência, que “uma força-tarefa foi conscientizada entre as forças armadas e a polícia nacional para restaurar a no setor”.
*Valentina González contribuiu para esta reportagem
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