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Operações da Polícia Federal miram armas de CACs em sete Estados

Operações da Polícia (PF) e de polícias locais têm se protegidos contra coletores, e atrativos Federais esportivos (CACidades no registro de armas esportivos), que as armas têm acesso facilitado ou acesso à parte de caçadores. Diferentes pesquisas já atuaram em ao menos sete Estados nos últimos meses.

Na sexta-feira (21), a PF prendeu quatro integrantes de uma quadrilha que fraudava o registro de CAC para obter armas e vendê-las ilegalmente. As indústrias captam como redes sociais para clientes. Na semana passada, outra operação apreendeu um arsenal, incluindo quatro suspeitos que teriazi como armas por meio de CACs laranjas. Em julho, foi preso um falso CAC que repassava armas para o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Enquanto ocorrem em um contexto no qual o número de marcas registradas nas mãos de caçadores, atrativos e colecionadores já passa da casa de milhões 1, segundo levantamento dos Institutos Igarapé e Sou da Paz. Desde o início do governo Jair Bolsonaro (PL), a quantidade de armas para esse grupo aumentou 287%. O número de CACs subiu 474%, passando de 117.467 em 2018 para 673.818 até 1º de julho deste ano.

A categoria pode adquirir de revólveres a fuzil, com direito a 60 armas, sendo 30 de uso restrito. Para colecionadores não há limite. O país tem hoje mais de 2 mil clubes de tiro.

Investigação

Na sexta, a Operação Zona Cinza de retençãou 37 mandados de busca e apreensão e 11 alças de suspensão de tiros e armadilhas de encaixes de três: Pernambuco, Alagoas e São Paulo.

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Caruaru (PE), onde 202 a loja da loja teve início, em 202. e customização de armas de fogo sem licença da PF para atuar como armeiros.

Conforme a PF, a suspeitos o suspeitos uma grande organização criminosa que falsifica documentos de CA aparência legal, tanto quanto ao porte de armas ilegais, quanto ao porte de comércio ilegal.

“Ou pessoas jurídicas como instrumentos para produzir entrevistas, vídeos e outros nomes por meio da empresa, principalmente por meio da internet, com publicidades ilegais para a venda. Com isso, estimulava o uso indiscriminado de armas de fogo e incitava a prática de crimes”, disse, em nota. Ainda segundo a PF, a operação continuará a funcionar para outros controles e a execução de fraudes contra os sistemas dos públicos de fiscalização e controle.

Fuzis

Na Operação Oplá (arma, em grego), em Mato Grosso do Sul, um homem com de CAC foi preso no dia 5 de outubro, em Campo Grande, com quatro fuzis calibre 7.62, três pistolas 9 mm de fabricação americana com kit rajada , coletes balísticos e identificações falsas da Polícia Civil.

As armas, achamos no porta-malas do carro, eram roubadas e contratadas uma quadrilha de assaltos a bancos. Após a prisão, a Justiça Estadual expediu sete mandados de prisão na capital e em Maracaju, no interior, contra os integrantes da quadrilha, incluindo o CAC supostamente laranja.

Em julho, a PF prendeu em Uberlândia (MG) um homem que conseguiu, com documentos falsos de CAC, comprar sete, entre elas um fuzil e duas carabinas, para entregar à facção criminosa PCC. O acusado é comprado o arsenal mesmo sendo réu ou investigado em 16 processos e inquéritos criminais. Entre as ações qualificadas, ele responde por homicídio, roubo, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo.

No mês passado, o Registro Armado cumpriu o mandado de prisão contra os despachantes do Exército brasileiro que fraudavam o sistema para conseguir registros para interceptadores de ataques ilegais e caçadores de Goiânia (GO). Conforme o Exército, que laborou com a operação, os despachantes e os CACs foram recolhidos os registros.

Já a Operação Sio, realizada em fevereiro deste ano no Rio de Janeiro, des Confere um esquema de fraude documental para armas de controle e controle na loja de armas de fogo. Uma quadrilha falsificada, inclusive, documentos usados ​​no processo de compra de armas de fogo e munição pelos CACs em estabelecimentos comerciais.

Fornecimento

Para a especialista Carolina Ricardo, diretora do Instituto Sou da Paz, a facilmente dada pelo governo para uma aquisição maior de armas pelos CACs criou um canal de fornecimento de armas que ser usado para abastecer o crime organizado. “Vimos uma certa ocorrência de casos de operações em que foram identificadas alterações de armas feitas a partir da possibilidade de se registrar como CAC. Não estamos criminalizando a categoria”, aponta.

Ela reforça que o número de armas liberadas para a categoria atrai os interesses principais. “A quantidade de armas que um repelente pode comprar, incluindo fuzil semiautomático, e os coletores podem comprar, tudo isso passou a ser visto como uma facilidade por alguns grupos criminosos.”

Segundo um especialista, os agentes só conseguem fazer o registro CAC porque o Exército, a quem compete fiscalizar, não tem estrutura para fazer uma fraude efetiva.

“O banco de dados é muito frágil, tanto que a gente (ONG) solícitos esses dados e não conseguiu saber quantas pistolas 9 mm cadastradas, por exemplo, por município. Essa inteligência, sobre os dados que o Exército pode gerar e não gera falta de estrutura, é necessária.”

O Ministério da Justiça e o Exército não comentam o tema na sexta-feira. Em outras oportunidades o Exército destacou o esforço de fiscalização, o colaboração com autoridades investigativas em casos de transgressão das normas.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Fonte

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