O primeiro caso de variola dos macacos foi confirmado no Brasil na última quarta-feira (8) na cidade de São Paulo.
O paciente é um homem, de 41 anos, que esteve na Espanha e em Portugal e apresentou os primeiros sintomas, como febre e dor muscular, no dia 28 de maio. Ele está em isolamento no Hospital Emílio Ribas, na Zona Oeste da capital paulista.
OS exames de diagnóstico molecularque confirmam a viral, foram realizados pelo Instituto Adolfo Lutz, de São Paulo.
Os dados mais recentes divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) estimam que mais de mil casos da doença foram confirmados em pelo menos 29 países considerados não endêmicos para o vírus.
Especialistas em saúde pública enfatizam que a circulação de doenças se torna cada vez mais veloz no mundo globalizado, devido à facilidade no trânsito entre países e continentes em questão de horas.
A OMS alerta que a situação é de atenção, mas que não há motivo para alarme por parte da população. Embora a forma de transmissão entre duas doenças seja bastante diferente.
Enquanto um Covid-19 Pode ser mais facilmente transportado pelo ar, a variola dos macacos requer o contato próximo com uma pessoa infectada ou com objetos utilizados por ela, como lençóis e tolhas ou talheres.
Com a confirmação do primeiro país, especialistas que fazem parte das equipes de vigilância em caso de atenção e atenção aos sintomas.
OS sintomas da varí dos macacos inclui erupção com pele, olhos, rosto ou genitais, varíola dos macacos inclui erupção com pele, olhos, rosto ou genitais, febre, cabeça e olhos inchados e falta de energia.
O vírus da embalagem dos macacos é contato próximo de uma camaríola com ventilação, fluidos por, gotículas e materiais contaminados, como roupas de cama de outra pessoa contaminadas, como roupas de cama de outra pessoa. O período de incubação é geralmente de 6 a 13 dias, mas pode variar de 5 a 21 dias.
De acordo com o secretário de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde de São Paulo, David Uip, a situação não é alarmante.
“Preciso tranquilizar a população de São Paulo e do Brasil significa que essas doenças virais são transferidas e vão de um país para outro com muita facilidade e rapidez. Hoje, os meios de transporte são muito rápidos. Você vai de um continente para outras em poucas horas. O que está disponível aqui no Brasil era totalmente esperado por todos nós”, disse Uip.
Segundo, secretário de busca epidemiológica os serviços na busca pelo paciente, ou seja, investigado ao paciente que pode ter o vírus, com o objetivo de reduzir as chances de o objetivo de reduzir o vírus.
Identificação precoce dos casos
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, afirmou nesta semana à imprensa que existe um risco da variola dos macacos se estabelecer em países não endêmicos. A alertar OMS que o problema de todos os casos, desde os países pode ser em casospen hem para controlar todos os casos da doença.
“Para rastreamento de rastreamento de países, a OMS de rastreamento de rastreamento de rastreamento de contatos e testes de rastreamento laboratório e diagnóstico. Nossas orientações, vamos falar sobre cuidados, e controle de orientações da prevenção, prevenção e mais prevenção”, afirmou Adhan.
Com o objetivo de ampliar a capacidade de testagem, os profissionais da saúde de sete países da América Latina participam de uma capacitação para diagnóstico laboratorial do vírus da ríola dos macacos, oposta pela Organização Pan-Americana Saúde (Opas), pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Profissionais de institutos nacionais de saúde da BolíviaEquador, Colômbia, Peru, Paraguai, Uruguai e Venezuela foram treinados para a realização do diagnóstico molecular, baseado na identificação do material genético do vírus, por meio da metodologia de PCR em tempo real (protocolo padrão adotar pela OMS).
Transmissão por contato sexual
A OMS alerta que parte dos casos de macacos dos macacos foram identificados em pacientes gays, bissexuais e outros homens que fazem sexo com homens. Segundo a OMS pessoas trans também podem estar mais graves, no contexto do atual surto.
A doença também pode ser transferida pelo contato com a pele durante o sexo, incluindo beijos, toques alguém, sexo oral e com penetração que tenha sintomas. Como medidas de proteção, a OMS recomenda evitar contato próximo com qualquer pessoa que tenha sintomas.
Com a confirmação do primeiro caso da doença no Brasil, o médico infectologista Álvaro Furtado, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), afirma que a população deve ter atenção com os sinais da doença, que inclui feridas na pele.
“O que muda é que temos que orientar como pessoas, especialmente com relação ao corpo da criança, ou mesmo ao mesmo tempo com o corpo da criança. Essas deficiências são de formato de bolha, que podem aparecer em todo o corpo, mas não são muito dolorosas. Se isso surgirá, as pessoas têm que o serviço de saúde para especializar.
Como medidas de prevenção a busca por atendimento médico diante dos sintomas, seguido de isolamento em casa. Deve-se evitar o contato com a pele, rosto e contato sexual com qualquer pessoa que tenha sintomas. As mãos, objetos e superfícies que são tocados devem ser higienizados regularmente. A OMS recomenda, ainda, o uso de máscara se estiver em contato próximo com alguém com sintomas.
“Com base nos relatos de casos, esse surto está sendo principalmente por meio de redes sociais conectadas, por meio de homens que fazem sexo com homens. Muitos casos – mas não todos os eventos – relacionam parceiros sexuais casuais ou múltiplos, às vezes associados a grandes ou festas”, disse Hans Henri P. Kluge, diretor regional da OMS para a Europa.
O diretor da OMS destacou que o vírus pode ou qualquer pessoa, independente de orientação sexual. Em comunicado, a OMS também afirmou: “estigmatizar as pessoas por causa de uma doença nunca é bom. Qualquer pessoa pode contrair ou transmitir a varíola dos macacos, independentemente de sua sexualidade”.
(Com informações de Ludmila Candal, da CNN)
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