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O balanço da Reserva Federal registou outra redução considerável na semana passada, perdendo aproximadamente 40 mil milhões de dólares. Isto eleva agora a contracção acumulada do balanço para cerca de 1 bilião de dólares face ao seu pico. No seu apogeu, o balanço subiu para um valor sem precedentes de 8,96 biliões de dólares.
Atualmente, situa-se num valor ligeiramente mais modesto de 7,86 biliões de dólares, indicando uma redução de aproximadamente 1,1 biliões de dólares. No entanto, é importante contextualizar esta contracção no panorama económico mais amplo. Mesmo com esta redução, o balanço continua a ser 3,5 biliões de dólares maior do que antes da expansão induzida pela COVID-19.
Uma recessão seguiu-se a casos de subidas das taxas de juro por parte do sistema desde 2006. Observámos este padrão quando a Fed aumentou as taxas para 5,25; à medida que a recessão se seguiu, as taxas caíram e o balanço inflou. Uma circunstância semelhante ocorreu à beira da pandemia de COVID-19 em 2019. Isto levanta a questão crítica: estamos preparados para testemunhar uma recorrência deste ciclo?
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