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O Exército deve pedir quebra de sigilo e prisão de militares envolvidos em furtos de capturas

O Inquérito Policial Militar (IPM) deve pedir a quebra de sigilo e a prisão de militares suspeitos de participação do furto de 21 metalhadores do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na Grande São Paulo.

Ao menos três militares são investigados por eles participaram do furto. O grupo, no entanto, pode ser ainda maior, segundos oficiais que acompanham o caso.

O Comando Militar do Sudeste espera concluir o inquérito criminal em até 30 dias. Até agora, 17 armas foram recuperadas.

Medidas administrativas

No âmbito do procedimento administrativo que investiga 20 militares, podem ser anunciadas nesta semana as prisões disciplinares de integrantes do quartel que foram negligentes na gestão, fiscalização e controle de armamento.

Neste caso, os envolvidos podem ser penalizados com advertência, detenção ou prisão de até 30 dias.

Essas prisões disciplinares não necessitam de autorização da Justiça Militar.

Vale ressaltar que um procedimento administrativo não vincula diretamente os militares ao crime. Eles podem ser punidos, por exemplo, por não ter feito a restrição das armas ou ter permitido a entrada de pessoas sem autorização em locais restritos.

O Comando Militar do Sudeste também está revendo todos os procedimentos de controle do Arsenal de Guerra por meio de auditorias externas.

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