- O co-fundador da Gemini, Cameron Winklevoss, afirmou que Barry Silbert, do DCG, tem agido de má fé.
- No entanto, Gilbert refutou as acusações e afirmou que tem cooperado com a Gemini.
Cameron Winklevoss, co-fundador da exchange cripto Gemini, aumentou a pressão sobre Barry Silbert, o homem por trás do Digital Currency Group.
Uma sensacional carta aberta compartilhada por Winklevoss no Twitter em 2 de janeiro fez alegações contra a conduta do chefe do DCG à luz dos problemas de liquidez que assolam seu império cripto.
Ganhe atualização: uma carta aberta para @BarrySilbert pic.twitter.com/kouAviTho4
—Cameron Winklevoss (@cameron) 2 de janeiro de 2023
Stall táticas de má fé contra Gêmeos?
Cameron Winklevoss alegado que Barry Silbert e DCG se envolveram em táticas de estol desde que a Genesis Global Capital, uma plataforma de negociação de criptomoedas de propriedade integral, interrompeu as retiradas em novembro de 2022.
O reembolso de US$ 900 milhões aos clientes da Gemini’s Earn e outros credores é a questão central dessa disputa. Winklevoss afirmou que ele e sua empresa colaborou e agiu de boa fé para chegar a uma solução, mas Silbert não cooperou.
Em sua carta, Winklevoss depôs,
“Você continua a entrar em uma sala conosco para discutir uma solução. Além disso, você continua a se recusar a concordar com um cronograma com marcos importantes. Toda vez que pedimos um envolvimento tangível, você se esconde atrás de advogados, banqueiros de investimento e processo.”
Cameron Winklevoss alegou ainda que Barry Silbert pegou $ 1,67 bilhão da Genesis para financiar recompras de ações, fazer investimentos em empreendimentos ilíquidos e fazer negociações em escala de cinza que aumentaram seus ativos sob gestão (AUM).
A resposta de Barry Silbert às acusações
Uma hora após o tweet de Winklevoss, o CEO do Digital Currency Group, Barry Silbert respondeu às acusações feitas contra ele. Silbert esclareceu que a DCG nunca havia emprestado US$ 1,67 bilhão de sua subsidiária Genesis.
Winklevoss rebateu argumentando que a transferência foi feita por meio de nota promissória.
DCG não emprestou US$ 1,675 bilhão da Genesis
A DCG nunca perdeu um pagamento de juros para a Genesis e está em dia com todos os empréstimos pendentes; próximo vencimento do empréstimo é maio de 2023
O DCG entregou à Genesis e seus consultores uma proposta em 29 de dezembro e não recebeu nenhuma resposta
— Barry Silbert (@BarrySilbert) 2 de janeiro de 2023
Silbert revelou que sua empresa nunca perdeu um pagamento de juros ao Genesis, com o próximo empréstimo vencendo em maio de 2023. Ele alegou ainda que o DCG havia, de fato, respondido à proposta de Gemini em 29 de dezembro de 2022 e estava aguardando uma resposta.
Enquanto isso, três usuários do Gemini Earn arquivado uma demanda por arbitragem de classe contra Genesis Global Capital e DCG. A arbitragem de ação coletiva representa reclamantes que buscam a devolução de ativos digitais e danos por quebra de contrato e venda não registrada de valores mobiliários.