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O BTC pode ajudar a transformar a América Latina? Este CEO definitivamente pensa assim!

Em meio ao atual aumento Bitcoin [BTC] valor, subindo para US$ 67.000, é intrigante observar as perspectivas de diferentes países sobre a principal criptomoeda.

Mauricio Tovar, cofundador da Tropykus.com e CEO da TRUWeb3, durante recente entrevista com Anthony Pompliano em 5 de março, lança luz sobre o impacto transformador do Bitcoin e das criptomoedas na América Latina.

Tovar observou,

“Em regiões como os estados e a Europa, as pessoas veem a criptografia como a possibilidade de especular e ganhar dinheiro; na América Latina, vemos o Bitcoin e a criptografia como a possibilidade de salvar nossa riqueza.”

Isto tornou-se evidente à medida que as moedas locais da região sofreram uma desvalorização significativa nas últimas décadas, deixando os residentes com opções de serviços financeiros limitadas em comparação com as dos Estados Unidos e da Europa.

Bitcoin como alternativa

Tovar ao discutir a demografia daqueles que recorrem ao BTC e alternativas semelhantes, enfatizou Tovar,

“As moedas estáveis ​​​​de Bitcoin são alternativas para lugares como a Argentina, eles as usam para economizar dinheiro apenas para escapar da inflação.”

Ao abordar a questão de como vários governos estão respondendo à adoção generalizada do Bitcoin, Tovar destacou:

“Depende do país, lugares como El Salvador estão pressionando muito pelo Bitcoin, que tem curso legal, mas há lugares como a Bolívia onde é ilegal usar criptomoedas.”

Apesar de algumas nações se esforçarem para regular as criptomoedas, Tovar observou que, na maioria dos países latino-americanos, o cenário regulatório para as criptomoedas não é claro. Embora haja anúncios de governos sobre a regulamentação da criptografia, faltam ações específicas.

“O resto da América Latina está numa zona cinzenta.”

O futuro do Bitcoin

Tovar foi em frente e destacou vários casos de uso em diferentes países, como remessas na Venezuela, poupança na Argentina e acesso a dólares americanos na Colômbia e no Brasil.

Maurício observou,

“A comunidade criptográfica precisa falar a língua das pessoas e não a língua do ecossistema.”

Isto implicou a necessidade de regulamentações mais claras e acessíveis que se alinhem com as necessidades da população em geral.

Assim, embora os desafios persistam, a América Latina está posicionada para ser pioneira em um futuro financeiro mais inclusivo e resiliente através da criptografia.

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