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Não há comprovação de que urna tenha impedido voto em Bolsonaro no Pará

Enganoso: É enganoso o que uma mulher relata não ter vídeo final, em Tucuruí, domingo (2), em uma seção eleitoral, no Pará. Ela também afirma ter verificado o livro de votação não. A mesma queixa foi feita por outra mulher que aparece nas imagens. Em resposta, o responsável pela zona da zona eleitoral, ele disse que compareceu à escola que a urna estava sem nenhuma ordem local e que não havia problemas eleitorais. Sobre os queixas relacionadas, o tribunal ressalta que os não são apresentados com a biometria ao livro de coleta de votação.

Conteúdo investigado: Em vídeoEleitor que diz estar na Escola Municipal eleitor que diz estar na Escola Municipal (EMEF), em Tucuruí, PA, filme Ensino Fundamental uma mulher que não ter. Outra mulher também reclama não ter assinado o registro. Elas não dão detalhes sobre o que teria ocorrido. O vídeo divulgado no dia do 1º turno de votação, é acompanhado pela legenda: “Começou a palhaçada, relatos de que urnas não estão votando no bolsonaro”

Onde foi publicado: Twitter.

Conclusão do Comprova: Na mesma tarde em que o vídeo começou a circular, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) informou ao Comprovar que o promotor e o juiz eleitoral local pela apresentação de queixas ao local e não são problemas. Na assessoria de imprensa do tribunal tribunal em que eles escreveram e que todos eles estavam em sua ocasião, foram a que eles estavam no local questionados e que não foram informados sobre os problemas locais. O tribunal disse que as imagens foram divulgadas também do lado de fora da seção eleitoral.

Ainda na mesma tarde, o TRE-PA informou que a mulher havia sido notificada e estava prestando depoimento na sede do cartório eleitoral da região. Já o tribunal disse que “feiraminhou o depoimento se fará com o vídeo para o Corredo Tribunal para que possa ser aprovado para o Ministério e remetidos para o caso, para terça-feira Público Eleitoral para tomar como medidas cabíveis”. O tribunal não informou o teor do depoimento.

O delegado de Polícia Civil Thiago Mendes, superintendente da região do Lago do Tucuruí, disse que não foi provado qualquer tipo de fraude, e que não houve constatação técnica de falha de urna.

Enganoso, para o Comprova, é o conteúdo retirado do contexto original e usado em outro modo que seu significado sofra alterações; que usa dados imprecisos ou que induz uma interpretação diferente da intenção de seu autor; conteúdo que confunde, com ou sem a intenção deliberada de causar dano.

Alcance da publicação: Até a tarde do dia 6 de outubro, a postagem havia registrado 1.074 curtidas e 512 retuítes. O filho senador Flávio Bolsonaro (PLRJ), Jair Bolsonaro (PL), filho também Flávio, conteúdo no Twitter: foram compartilhamentos e 30 mil curtidas.

O que diz o autor da publicação: O Comprova tentou contato com o autor da publicação, mas não obteve resposta.

Como verificamos: O Comprova contatou o TRE-PA, as polícias Civil e Militar do estado e o homem que gravou o vídeo. Ele não respondeu.

TRE-PA não encontra problemas nas urnas

Ao Comprova, o TRE-PA informou que esteve no local para verificar a situação tão logo tomou conhecimento do caso. Compareceram à seção de votação, o juiz eleitoral da 40ª Zona Eleitoral, Thiago Cendes Escórcio, e o promotor de Justiça Eleitoral Francisco Charles Pacheco Texeira. Em vídeo enviado aoprova por WhatsApp, eles estavam em uma urna que não estavam em ordem local e não estavam com nenhum problema.

“Na verdade, a urna estava em ordem. Todos os votados, que todos nós escolhemos lá dentro foram, e quem já tinha escolhido nos candidatos. Estamos empreendendo essas pessoas, tendo diligências em notificar a cidade não é grande assim e as mesmas já foram identificadas”, disse Teixeira.

Na terça-feira, dia 4, procurado novamente pelo Comprova, o TRE-PA havia informado que o depoimento da mulher havia sido recolhido e, junto com o vídeo, para a corregedoria e presidente do tribunal.

“O TRE do Pará informa que a eleita que aparece no vídeo já foi ouvida pelo juiz Eleitoral da 40ª Zona Eleitoral, Thiago Cendes Escórcio. O depoimento do município, no na sede do cartório 2, foi delatado, ser coletado para o caso e para o mesmo presidente do Tribunal para que pode ser coletado, para o mesmo presidente do Tribunal para que possa ser escolhido, para o Ministério Público Eleitor. para que seja tomada como medidas cabíveis”, diz a nota.

O TRE-PA não informou o teor do depoimento, o que, segundo a assessoria de imprensa, só pode ser feito após a conclusão do caso.

Polícia Civil atua no caso

Segundo o delegado Thiago Mendes, superintendente da região do Lago do Tucuruí, da Polícia Civil do Pará, não foi registrado queixa em denúncia sobre o caso. Apesar disso, ele disse, ainda no dia 2, que havia desenhado o duas equipes para apurar caso.

Procurado novamente na terça-feira, o delegado disse que a mulher havia prestado depoimento no cartório eleitoral e que não houve prova de qualquer tipo de fraude. Ele disse, ainda, que não houve constatação técnica de falha da urna.

A PM do Pará foi contatada no dia 2, e respondeu que não foi citada para ocorrência no local de votação no vídeo.

Assinatura e biometria

De acordo com o TSE, o eleitor está dispensado de assinar o caderno de votação para reconhecido pela biometria. Se não houver biometria cadastrada ou não houver reconhecimento de biometria, ele deverá aprovar o caderno de votação.

Publicação do TRE-SP Explica que, quando não é possível confirmar a identidade do eleitor pela sua digital, o mesário deve verificar novamente os documentos do eleitor e comparar com dados apresentados no caderno de votação.

“Se confirmou o eleitor por meio dos documentos apresentados, mesmo não havendo o reconhecimento biométrico, o mesmo mesário libera a votação com código próprio. caso, o fato é registrado na ata da seleção e o dever registrado o caderno de eleição, além de retornar posteriormente ao seu carro eleitoral para uma nova coleta digital de”, descreve o texto.

Na nota enviada ao TRE-PA que a imprensa não é obrigada com o caderno a votar, pois compara uma comprovação da coleta de votação, pois já compare uma comprovação à sua eleição para o seu voto. Porém, quem mesmo assim quiser assinar o caderno pode fazer essa solicitação ao mesário. O tribunal relembra ainda que o eleitor não pode colocar o número de seu candidato ao lado da assinatura, como boatos nas redes sociais têm alertado.

Segundo a Justiça Eleitoral, a ideia da biometria não é agilizar a votação, mas garante mais segurança ao processo. Ela se soma aos outros dispositivos de identificação do eleitor, como o caderno de votação e a exigência de apresentação de documento oficial, para aumentar a confiabilidade do sistema de votação.

O Comprova também já comunicaru, na seleção publicada na quinta-feira (29), que o caderno de eleição da eleição da eleição é uma das formas de conferir uma identidade do eleitor, que deve assin-lo antes do caso de cadastramento da biometria. Outras dúvidas foram esclarecidas na mesma checagem.

Por que investigamos: Comprova conteúdos suspeitos que viralizam nas redes sociais sobre as presidenciais, as políticas públicas do governo federal e a pandemia. A postagem verificada dissemina conteúdo enganoso, que tem potencial para descredibilizar como urnas eletrônicas e, consequentemente, o processo eleitoral e democracia no país.

Outras checagens sobre o tema: Recentemente, o Comprova mostrou que vídeo entre os petistas de Sergipe é de 2013 e não envolve de Lula; That não há provas de que urnas foram alcançadas com Cordeiro (RJ) já registrados e que queixas sobre urnas devem ser registradas com o presidente da mesa, não em aplicativo do TSE.

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