Em seu discurso no segundo dia da 77ª Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), nesta quarta-feira (21), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, defendeu que a Rússia seja punida pela agressão a seu país e ao povo ucraniano.
“A punição deve ser feita da agressão, pela violação das fronteiras, ea identidade territorial Uma punição que deve ser reconhecida como algo muito próximo, e até que seja reconhecida como algo territorial, e até mesmo que sejam ativos compensados”, disse da.
A participação de Zelensky na Assembleia, que é realizada em Nova York, se deu por meio de um vídeo. O presidente expressou que sete países votaram contra a exibição de seu vídeo, contra 101 que o vídeoam.
“Um crime foi cometido contra a Ucrânia e exigimos justiça. O crime foi contra as fronteiras de nosso estado O crime foi contra a vida de nosso povo”, disse Zelensky.
A Ucrânia queria que Rússia fosse punida por tentativa de roubo e pelo assassinato de milhares de pessoas, incluiu.
“Mundo quer paz”
O presidente ucraniano disse à Assembleia Geral das Nações Unidas que o mundo deseja a paz em seu país, com exceção da Rússia.
“A Ucrânia quer paz. A Europa quer paz. O mundo quer paz”, disse.
Há “apenas uma entidade” entre todos os estados-membros da ONU que estava feliz com “sua” guerra, disse Zelensky, aludindo ao presidente russo Vladimir Putin sem dizer seu nome, acrescentando: “Não vamos deixar essa entidade” prevalecer sobre.
EUA na ONU
O presidente dos Estados Unidos Joe Biden também falou, nesta quarta-feira (21), na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York. Ele acusou a Rússia de provocar uma crise de alimentos no mundo e defende a expansão da acordo de exportação de grãos com o país ea Ucrâniaque enfrentou a invasão russa há mais de seis meses.
Biden abriu o discursou falando sobre a invasão da Ucrânia pelo russo Vladimir Putin: “Vamos falar claramente, um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas invadiu o vizinho, apagando o estado soberano do mapa”.
“A Rússia foi descaradamente os princípios fundamentais da Carta das Nações Unidas”. Ainda que “os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU devem consistentemente defender esta carta”.
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