Um Ludhmila Abrahão Hajjar assumiu o cargo de professora titular do Departamento de Clínica Médica, da Disciplina de Emergências Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Estiveram apresenta nesta terça-feira (26) a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o secretário estadual de Governo, Gilberto Kassab, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.
Também estavam os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Kassius Nunes Marques, o advogado-geral da união, Jorge Messias, o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Benedito Gonçalves, e o professor titular do departamento de cardiopneumologia da faculdade de medicina da USP, doutor Roberto Kalil Filho, padrinho da turma de Ludhmila.
As cantoras Marisa Monte e Criolo também prestigiaram o evento.
Durante o discurso de posse, a médica ressaltou a importância da educação e das oportunidades para atingir os objetivos: “Aprendi que por meio da educação eu poderia ajudar as pessoas, devolver um pouco do que a vida me deu. A vida me deu muito”.
Ludhmila Hajjar destacou a importância da saúde pública como pilar para o crescimento do Brasil. “Sinto-me muito honrado com a presença de tanta gente importante, pessoas que fazem as leis, execução das leis, demonstrando o compromisso de que o Brasil tem com a educação e à saúde”, afirmou.
Ela também agradeceu ao padrinho, doutor Roberto Kalil Filho: “Espero que no futuro o senhor tenha orgulho”.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, encerrou o evento, afirmando que a nomeação de Ludhmila Hajjar renova a esperança. “Vai honrar a tradição dessa escola e fazer a diferença na vida das pessoas”, disse o governador.
Trotes violentos e degradantes
A nova professora titular criticou casos recentes de violência e situações degradantes envolvendo alunos de medicina.
“Isso em hipóteses tem alguma representatividade no que é médico. Ser médico é aquela pessoa que traz paz, cura, tenta confortar. Não é representante de ato criminoso, de vandalismo. Isso não representa a medicina”, disse Hajjar.
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