O presidente francês Emmanuel Macrono chanceler alemão Olaf Scholz e o primeiro-ministro italiano Mario Draghi chegaram à capital ucraniana de Kiev nesta quinta-feira (16) em uma viagem conjunta para demonstrar apoio à Ucrânia, que luta para resistir à invasão russa.
A visita levou para ser organizada com os três desafios mais críticos na Ucrânia sobre suas respostas à guerra.
“É um momento importante. É uma mensagem de unidade que estamos enviando aos ucranianos”, disse Macron ao chegar a Kiev.
Questionário da visita chegará à União – pouco tempo, um funcionário deverá fazer o projeto europeu antes de uma melhor semana, previsto para o planejamento a desenvolver a próxima semana bloco.
A Comissão Europeia deve fazer nesta sexta-feira (17) uma têm sobre o status da Ucrânia como candidatas à UE, algo que as maiores nações europeias não demonstraram grande apoio.
“O momento útil para esta visita foi o Conselho Europeu de 23/24, onde um forte gesto simbólico é esperado pelos ucranianos”, disse o funcionário dos Elísios. “É preciso encontrar um equilíbrio entre as aspirações naturais da Ucrânia em um momento delicado e atenção a todos os países que já têm status de candidatos e decisões nos processos de negociação”.
Em visita à Romênia na quarta-feira (15), Macron disse que era hora da Europa tranquiliza a Ucrânia sobre suas ambições de aderência ao bloco. “Estamos um ponto em que enviamos sinais políticos claros, nós europeus, para a Ucrânia e seu povo enquanto resistem hero”, disse o presidente francês.
Kiev acusou a França, a Alemanha e, em menor grau a Itália, de seu apoio à Ucrânia, dizendo que os países demoraram a estender sua própria dignidade à frente da liberdade e segurança da Ucrânia.
Oleksiy Arestovych, conselheiro do presidente ucraniano Volmyr Zelenskiy, disse ao jornal alemão Bild nesta semana que estava preocupado que os líderes pressionassem Kiev a aceitar um acordo favorável ao presidente russo, Vladimir Putin.
“Eles dirão que precisam acabar com a guerra que precisam salvar a cara de Putin”, disse Arestovy, referindo-se aos comentários que era vital não humildade líder.
Nesta semana, Draghi disse que é mais provável que sejam fáceis de serem iniciados, mas acrescentou que é importante considerar “em que são importantes”.
Zele deve pressionar os três líderes invasores a enviarem mais armas para ajudar o exército russos, resistindo aos invasores russos.
A Ucrânia tem sido particularmente crítica à ajuda militar da Alemanha. O embaixador do país em Berlim, Andrij Melnyk, disse à emissora alemã NTV que esperava que Scholz entregasse armas pesadas que tivessem sidodas há muito tempo.
O acaso rejeitou como reteve o apoio militar, dizendo que os irmãos mais velhos apoiadores da Ucrânia e que estavam usando para educarem os soldados mais atrasados da artilharia que estava oferecendo.
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