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Justiça nega liberdade para acusados ​​de assassino Marielle Franco

A liberdade de justiça1, nesta segunda-feira9), o pedido Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, acusados ​​de assassinar uma ex-vereadora Marielle Francoem março de 2018, no Rio de Janeiro.

A decisão é do juiz Gustavo Gomes Kalil, da 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, e foi proferida em 13 de setembro deste ano.

Com a medida, Rom mantém-se como prisões preventivas dennie Lessa e Élcio Queiroz.

A defesa de Élcio Queiroz, o advogado Henrique Telles, afirmou que “a defesa sempre deixou claro a sua insatisfação e discordância com tal decisão, uma vez que não se encontra mais presente os esquemas do art. 312 do CPP”.

“Sem contar também que inexiste elementos probatórios para sustentar a prisão do meu defensor”, incluiu o advogado.

UMA CNN entrou em contato com a defesa de Ronnie Lessa e aguarda o retorno.

Pela acusação de assassinato da vereadora PM Ronnie Lessa reformado enfrentará júri popular.

Relembre o caso

Marielle Franco foi a tiros dentro de um carro na Rua Joaquim Palhares, no bairro do Estácio, região central do Rio de Janeiro. O crime ocorreu em Lapa por volta das 21h após um vereadora ter um evento no bairro da Pretas.

Além do parlamentar, o empresário Anderson Pedro Gomes também foi baleado e morreu. Fernanda Gonçalves, chefe de gabinete do mandatário, atingida por estilhaços, foi a única sobrevivente.

A investigação do Ministério Público do direcionamento de Janeiro que um veículo pelo ex-policial apontava com o carro da parlamentar. De dentro do veículo, o sargento reformado da Polícia MilitarRonnie Lessa, teria atirado ao menos treze vezes contra o grupo.

A vereadora, que estava no banco na cabeça, foi alvejada quatro vezes enquanto Anderson levou três tiros nas costas.

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