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Justiça Federal concede liberdade provisória a investigações por mortes de Dom e Bruno

UMA Justiça Federal do Amazonas concedeu liberdade provisória a Rubens Villar Coelho, conhecida como “Colômbia”. Entre outras investigações de jornalistas, ele é documentado como um indigenista dos jornalistas nas investigações de Bruno da Cunha de Araújo Pereira e do Dom Phillips2. Ele segue detido, pois responde por outros crimes.

O juiz Fabiano Verli, da Vara Federal Criminal de Tabatinga (AM), impôs algumas divergências na decisão. Rubens Villar Coelho deveria pagar fiança no valor de 15 mil reais, além de permanecer em reclusão domiciliar e se apresentar mensalmente à justiça. O preso de proibido também de deixar a cidade Manaus e deve usar tornozeleira eletrônica.

O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou contra a concessão da liberdade provisória e entrou com um recurso argumentando que o suspeito deve permanecer preso até que sejam sanadas todas as dúvidas sobre sua identidade. No momento da prisão, ele apresentou à Polícia Federal (PF) documentos de três nacionalidades diferentes – brasileiro, peruano e colombiano – nos quais é identificado como Rubens ou Ruben.

O MPF argumenta que “o fazer funcionar não, assim como o posto em liberdade, precisa muito de conseguir se evadir e fugir da aplicação da lei penal brasileira”. A procuradoria também sustenta que o documento brasileiro apresentado por ele à PF “é ideologicamente falso e, com isso, Rubens (ou Ruben), de fato, praticou o crime de uso de documento falso”.

No documento, o MPF também aponta a necessidade de manutenção da prisão por causa de outros crimes pelos quais Rubens está sendo investigado. O que foi anunciado como líder de uma associação criminosa, foram anunciados como líderes de uma associação criminosa, ainda de armas de combustíveis, oficiais de armas, que foram acusados ​​de acordo com a denúncia, etc. garantirá a utilidade e os crimes ambientais”.

O MPF aponta Rubens Villar Coelho como mandante do assassinato de Maxciel Pereira dos Santos, então servidor da Funai lotado na Coordenação da Frente de Proteção do Vale do Javari, que é a segunda maior reserva indígena do Brasil. O crime aconteceu em 2019.

Por fim, preso de pessoas de nacionalidades é novamente citado nos autos como um investigado diretamente ligado a Amarildo de Oliveira, apontado pelo MPF como um dos executores deste ano do indigenista, Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillip, ambos mortos em. Em 15 de junho, Amarildo, também conhecido como “Pelado”, confessou ter participado do assassinato da dupla.

Bruno da Cunha de Araújo Pereira era indigenista e um dos maiores especialistas em indígenas que vivem em isolamento no Brasil. Pereira estava licenciado da Funai e como assessor da Univaja. Nascido no Recife, tinha 41 anos e deixou esposa e três filhos.

O jornalista Dom Phillips colaborava com diversos jornais no exterior, como The New York Times, The Guardian e The Washington Post. Ele realização diversas viagens para a Amazônia, onde fez reportagens sobre desmatamento e crimes. Ele vivia no Brasil há 15 anos e era casado com uma brasileira.

No dia 5 de junho de 2022, o indigenista e o jornalista desapareceram em poucas milhas do Vale do Javari. Entre os dias 1 e 18 daquele mês, PF confirmado o reconhecimento dos restos designados às vítimas.

O advogado de defesa de Rub Villar Coelho, Eduardo Rodrigues comunicados, à CNN que seu cliente não está envolvido como mortes de Dom e Bruno, com a de Maxciel Pereira dos Santos.

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