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Justiça decreta quebra de sigilo bancário de aluna da USP suspeita de golpe

A Justiça de São Paulo decretou nesta sexta-feira (20) a quebra de sigilo bancário da estudante de medicina da Universidade de São Paulo (USP) Alícia Müller. UMA policia civil havia solicitado a quebra na última terça-feira (17).

Um estudante de medicina da USP é suspeito de ter desviado quase R$ 1 milhão da formação de sua turma.

Agora, enquanto você está planejando o caminho do dinheiro, verifique se há outros envolvidos que podem ter sido beneficiados.

“A partir da quebra do sigilo nós ficaremos sabendo se realmente esse dinheiro foi todo gasto, se ela perdeu todo o dinheiro, com o que ela usou esse dinheiro. Vai abrir muito o leque da nossa investigação”, disse a delegada-titular da 16ª DP (Vila Clementino), Zuleika Gonzalez Araújo.

De acordo com a versão que Alicia contornou para a comissão de formação no início deste ano, depois de ter sacado os R$ 927 mil que seriam usados ​​para custear as festas de conclusão do curso, supostamente ela teria aplicado cerca de R$ 800 mil em uma investidora, que teria revelado um golpe.

UMA CNNela afirmou via WhatsApp, que, depois de um investimento “que não deu certo”, ela tentou reaver o dinheiro da formação através de apostas da Lotofácil – uma modalidade de loteria da Caixa Econômica Federal. Ela não detalhou quanto dinheiro investiu nessas apostas.

Além de ser investigada pelo dinheiro da formatura, Alicia também é alvo de um inquérito da Delegacia Especializada em Investigações Criminais (Deic) de São Bernardo do Campo por estelionato e lavagem de dinheiro.

Próximos passos

Na próxima semana a polícia deve ouvir uma amiga de Alícia.

“Ela vai ser ouvida no começo da semana. Nós queremos saber o grau de envolvimento dela com a Alícia, se ela pode eventualmente ter se aproveitado, teve benefícios com esses desvios, com essa apropriação. Então tudo isso será analisado”.

Há também aguardo, por parte da polícia, que a nova presidente da comissão de formação, preste depoimento à Polícia.

(Com informações de Carolina Figueiredo, Leonardo Lopes e Mathias Brotero)

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