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Justiça concede prisão domiciliar para policial penal que matou petista em Foz do Iguaçu (PR)

A Justiça do Paraná decretou prisão domiciliar ao policial penal Jorge Guaranhoindicado pela morte do guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arrudaem Foz do Iguaçu, durante o aniversário do petista com tema do partido, no dia 9 de julho.

O Guaranho estava previsto para o ocorrido, e estava previsto para esta quarta-feira (10) às 12h. Inicialmente, a Justiça havia negado o pedido de prisão domiciliar. No entanto, após um ofício do Complexo Médico Penal, em Curitiba (PR), sobre a necessidade de cuidados que o agente penal necessita, a Justiça substituiu a detenção por domicílio.

“Ressalmos que diante do grave quadro clínico para a vida relatada nas informações médicas de Jorge José da Rocha Guaranho, este CMP atende no momento atual como condições médicas não técnicas, e de pessoal, solicitadas para prestar o necessário sem manutenção expô- lo a grave risco. Informamos ainda que, conforme a explicação da Secretaria de Estado de Saúde, se faz necessário o acesso à Rede de Atenção à Saúde, para atender a essa situação, sendo tecnicamente inviável o recebimento do PPL [paciente] por este CMP”, informou o ofício enviado à Justiça.

De acordo com a decisão da Justiça, na detenção domiciliar, Guaranho terá de usar tornozeleira eletrônica para seu monitoramento.

“Considerando-se a prisão preventiva e a possibilidade de prisão preventiva fazer a substituição da prisão preventiva pela assistência médica peculiar à substituição da prisão preventiva. […] O juiz pode substituir a prisão domiciliar pela medida preventiva quando o agente de extrema debilitação da doença grave, com a correção do código da medida cautelar de monitoramento eletrônico Gustav, conforme artigo 318-B do Penal”, disse o alemão Francisco Arguello .

O laudo médico do estado de saúde de Guaranho entregue para a “justiça clínica dependente de acompanhamento com o médico, diz que o quadro nutricional e atual do estado de saúde de Guaranho entregue para a “justiça clínica dependente de acompanhamento”
portanto, em conformidade com as condições construídas por este Complexo Médico Penal”.

A CNN aguarda informações da defesa do acusado sobre sua saída do hospital.

Relembre o caso

Arruda foi morto por Garanho, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL), em sua própria festa de aniversário, em Foz do Iguaçu, com tema em homenagem ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).Segundo o MP , o crime teve motivação política, com “preferências político-partidárias antagônicas”. A Promotoria afirma que Guaranho atirou em Arruda quando ele já estava no chão, dizendo “petista vai morrer tudo [sic]A denúncia vai na direção do Paraná destou, na última sexta-feira (15), que causa motivação política.Os advogados de Arruda, por sua vez, afirmaram que as causas mostram que o caso aconteceu da divergência política.

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