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Juiz decide que passageiros de acidentes em Boeings 737 MAX são “vítimas de crimes”

Um juiz no estado do Texasnão Estados Unidosdecidiu, nesta sexta-feira (21), que morreram em dois acidentes com pessoas 737 MAX da Boeing são legalmente implementados “vítimas de crimes”, uma designação que determinará quais soluções devem ser realizadas.

Em alguns casos do ano passado, parentes de alguns do Departamento de Justiça dos Acidentes informaram que os EUA violaram seus direitos quando firmaram um acordo de justiça em janeiro de 2021 com um fabricante de aviões por acidentes que mataram no total 346 pessoas.

As famílias argumentaram “mentiu e violou seus direitos por meio de um processo secreto” e pediram ao juiz distrital Reed O’Connor para rescindir a governo da Boeing nos processos criis — que fazia parte do acordo de 2,5 bilhões de dólares — e ordenar que o fabricante de aviões acusada criminalmente e implicada publicamente.

O’Connor afirmou que “em suma, se não fosse uma conspiração criminosa da Boeing para fraudar [a Agência Federal de Aviação dos EUA]34 pessoas não teriam perdido a vida nos6 acidentes”.

Paul Cassell, advogado das famílias, disse que a decisão “é uma tremenda vitória” e “prepara o cenário para uma audiência crucial, onde apresentaremos soluções que permitirão que processos criminais responsabilizem a Boeing”.

A Boeing não comentou o assunto.

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