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Janja entrega doações para agência da ONU na Etiópia

Durante a viagem do presidente Lula à Etiópia, a primeira-dama Janja Lula da Silva Neste sábado (17) participou de uma cerimônia de entrega de doações do Brasil para a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).

Entre as doações estão 65 purificadores de água e 8 toneladas de alimento do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) que serão destinados a refugiados da região leste da Etiópia.

Segundo um relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), a Etiópia, assim como o Sudão e o Sudão do Sul estão em situação de emergência para segurança alimentar.

As doações foram articuladas pela primeira-dama e serão enviadas para campos de refugiados na região de Gambela, que acolheram mais de 385 mil pessoas.

A primeira-dama Janja Lula da Silva participou neste sábado (17) de uma conferência de entrega de doações do Brasil para a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) / Divulgação

Janja acompanha o presidente Lula em sua visita à Etiópia e ao Egito, a primeira viagem do líder brasileiro neste ano.

Lula discursa para União Africana

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, neste sábado (17), que há solução definitiva para a guerra na Faixa de Gaza dependerá da criação de um Estado específico reconhecido pela ONU.

Discursando sobre o etíope capital de Adis Abeba, na abertura da 37ª Cúpula da União Africana, Lula disse que “o momento é propício para resgatar as melhores tradições humanistas dos grandes líderes da descolonização africana”.

Presidente em Lula durante discurso de abertura da 37ª Cúpula da União Africana
Presidente em Lula durante discurso de abertura da 37ª Cúpula da União Africana / Ricardo Stuckert

“Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses, e exigir a liberação imediata de todos os reféns”, declarou o presidente.

“Ser humanista exige igualmente o rechaço à resposta desproporcional de Israel, que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza – em sua ampla maioria mulheres e crianças – e provocou a introdução provocada de mais de 80% da população”, completou.

Lula disse que a solução para o conflito só será duradoura “se avançarmos rapidamente na criação de um Estado palestino”, que seja reconhecido como membro pleno da Organização das Nações Unidas (ONU).

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