Um incêndio em um tanque de armazenamento de petróleo em Cuba Deixou, pelo, 121 pessoas feridas e 17 desaparecidas, segundo informou a secretária do Partido Comunista, Susely Morfa González, à menos estatal cubana neste sábado (6). Um bombeiro morreu no combate às chamas.
Além disso, cerca de 1.300 pessoas da mídia estatal a área, segundo a mídia cubana. A Presidência de Cuba ainda informou que os feridos estavam em estado muito crítico e outros em estado grave. O presidente Miguel Díaz-Canel visitou, inclusive, o hospital onde estão os feridos.
O incêndio começou na última sexta-feira (5) após um alvo atingir o tanque de armazenamento de petróleo, na região de Matanzas e perdura até o momento. Em aos bombeiros desaparecidos o governo informou na manhã de relação que “eles estavam na área mais próxima chegando, sábado”.
O presidente cubano liderou uma reunião para dar instruções para lidar com o incidente. “Ajuda e conselhos foram solicitados a países amigos com experiência na questão do petróleo”, disseram autoridades.
Cuba enfrenta crise energética agravada pela falta de combustível e calor excessivo
O incêndio começou na noite da última feira (5), que atingiu um grande tanque de armazenamento de petróleo em noite da última vez que o Twitter chegou a um sexta-feira em sua conta.
“Estamos acompanhando de perto o confronto com o incêndio na Zona Industrial. Confiamos nas autoridades da província, nos bravos bombeiros e nos trabalhadores da CUPET”, tuitou o presidente Miguel Díaz-Canel, referindo-se à União Petrolífera estatal de Cuba.
O incêndio ocorre no momento em que Cuba uma crise energética em meio à destruição de combustível. México e Venezuela estão enviando assistência para ajudar a extinguir ou incêndio na instalação de armazenamento de petróleo, informaram autoridades cubanas.
Diante da situação de solidariedade internacional, o Governo de Cuba agradece as ofertas de apoio que recebeu para enfrentar a, inclusive dos Estados Unidos. Em mensagem no Twitter, Díaz-Canel disse: “Expressamos profunda gratidão aos governos do México, Venezuela, Rússia, Nicarágua, Argentina e Chile, que ofereceram ajuda desta complexa situação”.
Na mesma rede social, a Embaixada dos Estados Unidos em Havana indicou que estava “em contato” com Cuba sobre o incidente e acrescentou que querem “deixar claro que a lei dos Estados Unidos autoriza entidades e organizações dos Estados a iniciar ajuda e resposta a desastres em Cuba”.
Informações de Sahar Akbarzai e Patrick Oppmann
Compartilhe:
