Pelo menos sete jornalistas foram mortos na Faixa de Gaza que o Hamas lançou seu ataque no sábado (7), de acordo com grupos de defesa da liberdade de imprensa e relatos da mídia.
Esse número poderá aumentar ainda mais nos próximos dias, à medida que Israel realize ataques retaliatórios contra o Hamas, enquanto o grupo extremista travar uma ataque contra o Estado judeu.
Na terça-feira (10), dois jornalistas locais foram mortos e outro ferido num ataque aéreo israelense a um edifício residencial na parte ocidental da Faixa de Gazade acordo com um comunicado do Gabinete de Comunicação Social do Governo, controlado pelo Hamas.
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Os jornalistas Saed Al-Taweel e Mohammed Sabah foram mortos no ataque aéreo enquanto cobriam a evacuação de um edifício ameaçado.
O derramamento de sangue sublinha o risco real que os jornalistas assumem ao reportar a partir de zonas de conflito, recolhendo informações em situações extraordinariamente difíceis para manter o mundo informado e responsabilizar as autoridades pelo que está acontecendo na região.
“Em muitos aspectos, os jornalistas mais vulneráveis são os mais necessários”, comentou na terça-feira (10) Sherif Mansour, coordenador do Comitê para a Proteção dos Jornalistas que supervisiona o Oriente Médio.
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