A Fantom Foundation pagou US$ 1,7 milhão a um pesquisador de segurança que descobriu uma vulnerabilidade de token de administrador inativo em uma carteira que foi explorada no mês passado. A vulnerabilidade poderia ter resultado na perda de até US$ 170 milhões, de acordo com um relatório de 20 de novembro. postagem no blog.
De acordo com a Fantom Foundation, o pesquisador de segurança não identificado alertou-a sobre o risco adicional na carteira comprometida que havia sido transferida para seu funcionário.
“A carteira em questão continha um token de administrador inativo para o contrato ERC20 FTM do Fantom, dando ao invasor a capacidade de cunhar uma parte do FTM para si mesmo no Ethereum”, escreveu a Fundação.
A Fundação explicou que o hacker poderia ter cunhado até US$ 170 milhões em tokens FTM (com base no preço do token no momento do ataque) no Ethereum (ETH) blockchain se soubessem que a carteira que controlavam continha o token de administrador.
Porém, a Fundação alegou que sua estimativa não considera a liquidez insuficiente do mercado para absorver integralmente os tokens.
Em outubro, CriptoSlate relatado que a Fantom Foundation confirmou que ela e seus funcionários perderam centenas de milhares de dólares em criptografia devido a uma exploração. Na época, a Fundação alegou que o ataque afetou uma carteira de funcionário erroneamente identificada como pertencente a ela.
Enquanto isso, o Fantom se recuperou consideravelmente de sua exposição ao extinto protocolo cross-chain Multichain, cujo falha impactado negativamente a rede blockchain da camada 1.
Recentemente, o Fantom revelou planos para atualizar sua pilha com Sonic, um “avanço tecnológico que aumenta o dimensionamento da camada base em 10x”. de acordo com ao cofundador da rede Andre Cronje.
Além disso, a rede FTM o token nativo aumentou cerca de 40% durante o mês passado em meio à situação atual do mercado, para US$ 0,31 no momento desta publicação, de acordo com do CryptoSlate dados.
No entanto, as atividades de finanças descentralizadas (DeFi) na rede permanecem baixas, com o valor total dos ativos bloqueados nela inferior a US$ 60 milhões, de acordo com DeFillama dados.