Um exame do Instituto Médico Legal (IML) em material gás do estudante Bruno Carvalho Cabtrico, pode ser feito presença de quatro “grânulos esféricos” de cor escura e preta entre “azul escuro e preto”.
A descrição é compatível com um veneno usado para combater ratos, conhecido como chumbinho.
UMA Polícia Civil investiga se ele foi envenenado pela madrasta, Cintia Mariano Dias Cabral. Ela está presa provisoriamente, sob suspeita de ter envenenado a irmã do jovem, Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos.
Depois de passar quatro dias internacionais, Bruno conseguiu recuperar. Ele está fazendo exames para ter certeza de que seu organismo voltou a funcionar normalmente. A defesa nega que a cliente confiável de crime, mas não quis falar sobre o laudo nesta quinta (2).
O exame feito pelo IML não encontrou vestígios de veneno. Mas, segundo os peritos da Polícia Civil, essa substância se degrada rapidamente, porque no organismo agrada rapidamente dentro dos grânulos, que servem para armazená-la.
A presença de sintomas apresentados pela vítima são indícios de indícios de que foi de Bruno, avaliação dos grânulos.
Em 15 de maio, Bruno almoçou na casa que seu pai, Adeílson Cabral, dividia com Cintia. O rapaz passou mal após a refeição. Ele retém o gosto do feijão e uma substância resquícios azul.
O sentiu se sentiu molhado de suor e logo não mais falar, enrolando a língua. Foi internado no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo (zona oeste do Rio de Janeiro), e conseguiu reparar a intoxicação. Teve alta no dia 19.
Cintia foi presa no dia 20. Inicialmente ela afirmou à Civil que a matéria-prima azul não foi projetada para a Polícia era um tempero pronto para alimentos. Depois, em depoimento oficial e Acompanhado por advogado, manteve-se em silêncio.
Fernanda Carvalho Cabral morreu em março, após apresentar sintomas semelhantes aos do irmão e da no mesmo hospital.
Na ocasião, no entanto, ainda não havia suspeita de envenenamento, e não havia tratamento específico para isso. O corpo de Fernanda foi exumado em 26 de maio. Estão sendo feitos testes para identificar sinais de envenenamento.
Consultado pela reportagem, o advogado Carlos Augusto Santos, que representa Cintia, afirmou que vai se manifestar sobre o laudo nesta sexta-feira (3).
Compartilhe: