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Especialista à CNN: Faltam ações preventivas para evitar queimadas futuras

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (27) que o governo federal mobilize, em 15 dias, todo o contingente possível das Forças Armadas, policiais e agentes de fiscalização ambiental para combater os incêndios no Pantanal e na Amazônia.

Entretanto, a professora de Direito Ambiental da USP, Patrícia Iglecias, argumentou durante o programa Segunda Guerra Mundial que ações preventivas seriam mais eficazes para uma solução viável a longo prazo.

Em entrevista, ela destacou a importância do planejamento antecipado para lidar com as mudanças climáticas e seus impactos.

Planejamento como chave para prevenção

Iglecias enfatizou: “Quando extremo ocorre uma resposta somente nesse momento, nós não só não resolvemos de fato o problema, como teremos danos irreversíveis”.

Um especialista, que já foi secretário do Meio Ambiente do estado de São Paulo, ressaltou a necessidade de se antecipar a crises, citando como exemplo a crise hídrica enfrentada em São Paulo nos anos de 2014 e 2015.

Os números alarmantes de focos de incêndio corroboram a urgência de medidas preventivas. Desde o início do ano, o Pantanal registrou cerca de 8 mil focos de incêndios, enquanto na Amazônia esse número chegou a impressionantes 50 mil.

A professora alertou para o aumento significativo desses eventos desde 2019, atribuindo-os em grande parte às ações antrópicas.

“As ações antrópicas, a atuação do ser humano tem levado a isso e nós não estamos fazendo frente via planejamento”, afirmou Iglecias.

Diante desse cenário, fica evidente que, embora medidas emergenciais sejam permitidas, um plano de ação preventiva e abrangente é fundamental para mitigar os impactos das queimadas e preservar os ecossistemas brasileiros a longo prazo.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base em cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e verificadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

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