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Entenda o que é o queerbaiting e como a prática se manifesta no meio artístico

O queerbai é uma prática que vem se manifestando nos últimos tempos e que se manifesta nas diversas formas, em especial no meio artístico.

O termo se refere à apropriação da causa LGBTQIA+ para ter algum retorno financeiro ou de popularidade.

Isso pode acontecer tanto com famosos – a exemplo do cantor Harry Stylesque foi acusado recentemente de queerbaiting – quanto obras de ficção, como um filme que aborda temáticamente a comunidade de forma implícita, apenas para captar a atenção do público.

No Harrys Styles, ele tem uma postura de comportamento heteronormatividade – pela forma com que se comporta e se veste -, mas só mudou para alvos com mulheres, o que é de críticas de parte dos fãs.

Em entrevista à Rádio CNNnão Sem plural +Alice Marcone, que é uma mulher trans, e responsável por rotirizar as séries “Manhãs de Setembro” e “De Volta aos 15”, afirmou que o fenômeno é contemporâneo.

“Acredito que os sinais e as causas que imaginam que tenham um efeito positivo positivo midiático tenham um efeito positivo de um mundo transformado, em que se busca zumbido da carreira, de filmes ou pessoas”, disse.

Ela chama uma tênue entre a importância de abordar a LGBTQIA+, com a existência de personagens LGBTQIA+, com a existência de personagens, e a atenção que está atraindo, que essa “intenção perversa tem linha para pautar, para pautar o ganho pessoal.”

Alice conta que a falta de representatividade real das pessoas da comunidade LGBTQIA+ “foi muito danosa para a minha formação como pessoa e para entender minha identidade.”

Não avalia que Harry Styles respeita a decisão do artista de manter a descrição sobre a vida íntima e também entende que ser que é possível entender o gênero de forma livre.

Alice concorda que “qualquer ator pode viver como personagem”, mas lembra que “a realidade do nosso cenário é qualquer exclusão completa das pessoas LGBTQIA+ do mercado de trabalho”.

“As produções podem ter discussão, não a comunidade pautado de pessoas só pode ser, mas também como forma de inclusão LGBTQ+ é mais a perder a estrutura, mas não a força realidade”, defendeu .

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