Faltando menos de uma semana para as descobertas do meio de obrigatoriedade nos Estados Unidostodos os sinais apontam para um momento de força do Partido Republicano, que pode levar a uma mudança de controle partidário na Câmara e, possivelmente, no Senado.
São notícias muito boas para Donald Trump.
Embora Trump tenha sido uma presença desigual na campanha de 2022 – ele apoiou e fielmente aliados entre todos os tipos de candidatos republicanos, mesmo que só recentemente tenha começado a veicular anúncios em seu nome de um super PAC (comitê partidário) – dá para dizer com certeza que, se as coisas correrem bem para os republicanos na semana que vem, o ex-presidente vai aparecer para receber os créditos.
Como mostrou Gabby Orr, da CNNnuma reportagem recente sobre Trump e as suas maquinações para 2024: Com o uso de uma potencial onda republicana como pano de fundo para o lançamento de sua campanha presidencial, alguns republicanos disseram que é previsível que ele exija mais do que lhe campanha presidencial é devido”.
O que faz total sentido, porque é isso que Trump faz. O ex-presidente reivindicou repetidamente o crédito para “fazer” vários candidatos, de JD Vance em Ohio a Ron DeSantis na Flórida. Ele regularmente se autoelogia sobre as vitórias de candidatos que endossou nas primárias.
Assim, dá para imaginar o que Trump faria com uma onda republicana (ou algo perto disso) tomando o país no dia 8 de novembro. Ele vai se colocar como o motivo das vitórias republicanas e vai tentar usar-las como um trampolim para um lançamento da campanha presidencial que pode começar logo depois.
Mais: Não há presidente. Porque ele é a
pessoa que fala mais alto no ambiente e membro mais popular do partido.
O ponto: Uma vitória para os Partido Republicano no dia 8 de se reverteria como benefício político de Trump – independentemente de ele dever ou não receber todo o crédito que, sem dúvida, atribui a si mesmo.
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