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Duas coligações formalizam candidaturas no Equador

Veronica Abad E Daniel Noboa.jpg

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Vários nomes ficaram nas últimas semanas como postulantes à presidência do Equador, nas eleições marcadas para o dia 20 de agosto. No entanto, apenas duas chapas formalizaram a documentação junto ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Um dos candidatos é o ex-parlamentar Daniel Noboa Azín, que terá como vice Verónica Abad. Eles sairão candidatos pela coligação Acción Democrática Nacional (ADN), composta pelo movimento Povo, Igualdade e Democracia (PID), e pelo Movimento Ético Revolucionário e Democrático Verde (Mover).

A segunda frente é a “Claro que se pode”, que congrega o partido Unidade Popular, o Partido Socialista Equatoriano (PSE) e o movimento Democracia Sim. A coligação terá à frente o líder indígena Yaku Pérez.

O país se prepara para o pleito que escolherá o novo chefe do Executivo e renovará as 137 cadeiras da Assembleia Nacional, dissolvida pelo presidente Guillermo Lasso por meio da medida conhecida como “morte cruzada”. O vencedor das eleições ocupará a carga até 2025, completando o mandato atual.

Um dos pré-candidatos que deve formalizar em breve a sua situação é do economista e empresário Jan Topic, que anunciou recentemente o apoio da Sociedade Patriótica e do Partido Social Cristão (PSC). Nesta terça-feira, ele anunciou que terá como sua candidata a vice a advogada e ex-apresentadora de TV Diana Jácome. Em carta, ele anunciou os motivos de sua escolha: “Ele sempre tentou relatar de forma verdadeira, imparcial e rigorosa”, escreveu ele na carta.

O movimento Pachakutik, do qual fez parte Yaku Pérez, não deve apoiá-lo nestas eleições e anunciar seu apoio ao ex-prefeito de Zamora Chinchipe, Salvador Quishpe.

Uma candidatura que até agora é uma incógnita é do empresário Álvaro Noboa, pai de Daniel Noboa. No último dia 29, ele divulgou o vídeo em suas redes sociais anunciando que participará do pleito pela sexta vez (esteve nas disputas de 1998, 2002, 2006, 2009 e 2013). No entanto, não informado por qual partido ou coalizão irá concorrer.

Ao menos outros quatro pré-candidatos seguem no páreo: Eduardo Maruri, do Centro Democrático; Otto Sonnenholzner, apoiado pelo Avanza, Esquerda Democrática e Sociedad Unida más Acción (Suma); Bolívar Armijos, do movimento Amigo; e Fernando Villavicencio, do movimento Construye.

A grande dúvida que paira sobre o processo eleitoral é sobre quem o ex-presidente Rafael Correa irá apoiar no pleito. Sua escolha deve apoiar um dos nomes da esquerda equatoriana que concorrem no pleito deste ano.

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