A fundadora e CEO da startup Blend Edu Thalita Gelenske avalia que uma “diversidade caminha junto com o talento” e traz “impactos positivos” para as empresas.
UMA Rádio CNNnão CNN No Pluralela explicou que trabalha para fazer com que as companhias entendam que “trazer diversidade não significa descer a regra.”
“Quando falar em aumentar a representatividade, significa buscar talentos que talvez não sejam claros, com públicos diferentes.”
Da mesma forma, é importante “entender quais requisitos são realmente necessários” para a contratação e não apenas excludentes.
Um estudo da Blend Edu ouviu 117 empresas brasileiras, de todas as regiões do país, com programas ativos de diversidade, sobre o ambiente coorporativo.
“77% afirmam que o objetivo é engajar as pessoas colaboradoras na criação de cultura inclusiva, o mesmo apontado em 2020, que demanda uma transformação cultural.”
Outro ponto que Thalita destacou foi o das dimensões da diversidade. “Assim como 200, gênero, raça, comunidade LGBTQIA+ e com deficiência são os mais citados.”
Ao mesmo tempo, “notamos um avanço na temática geracional, que aumentou 19%, e também na temática racial.”
Houve crescimento de companhias que dizem possuir uma área específica e dedicada para a gestão de diversidade e inclusão, saltando de 64% em 2020 para 71% em 2022.
Para um especialista, a diversidade é um “caminho sem volta”.
*Com produção de Amanda Alves
Compartilhe: