Em Debate CNN desta-feira-feira-SPbronel Armando (PL) e Carlos Zarattini (PT-SC) debateram sobre segunda proposta como propostas pelas Forças Armadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para as inaugurações de 2020.
Na última sexta-feira (10), geral Paulo Sérgio Nogueira invejo um documento ao presidente do TSE, ministro Edson Fachin, cobrando que as propostas feitas fossem atendidas. Disse também que as Forças Armadas “não se sentem devidamente prestigiadas” pela Corte.
Coronel está a ver a colocação do ministro como “algo natural”, já que a instituição foi convidada pelo TSE formal para sugerir melhorias para o sistema eleitoral. As armas não têm capacidade de resposta, eo ministério das capacidades. Estamos falando de uma equipe muito capaz de ser o Centro de Defesa Cibernética”, explicamos o que é deputado do PL.
Para Carlos Zara, não faz sentido como armas se manifestaram só agora, após 24 anos e 12 forças usando como urnas eletrônicas. “Evidentemente um interesse político da parte do presidente da República de criar uma dúvida sobre o resultado eleitoral”, que existe designar o parlamentar. Armando rebate conviteu que foi um conviteu e que normalmente causam curiosidade e suspeitas. “De fato foram maiores a sugestão, fizeram, o TSE acatou a parte dela. Agora não pode o ministro querer intimidar o TSE”, respondeu Zarattini.
No sábado (11), um Comissão de Transparência das Eleições (CTE) informado que acolheu 10 sugestões, seis na íntegra e quatro sempre. Outras cinco feitas pelos militares serão apenas para o próximo ciclo eleitoral. Apenas uma proposta foi rejeitada. “Várias sugestões já foram acatadas, já participaram desse debate e agora tem que determinar sua. Houve um erro do ministro Barroso de chamar as Forças Armadas para participarem disso. O processo eleitoral não diz respeito a Forças Armadas, elas tem outra função”, concluiu o petista.
Assista ao debate completo no vídeo acima
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