Um amigo do belga Walter Henry, que teria sido morto pelo marido, o cônsul da Alemanha no Brasil, Uwe Hebert Hahnafirmou, em depoimento à Polícia Civil, nesta segunda-feira (8), que o casal tinha brigas envolvendo o uso de drogas e álcool.
Segundo o relator da testemunha, a belga tinha pensado em denunciar o marido no mês, após ter sido agredido pelo companheiro, mas o cônsul o teria intimidado dizendo: “Eu sou diplomata e nada me pode acontecer”.
Walter foi encontrado morto na última sexta-feira (5) na cobertura onde o casal morava, em Ipanema, na Zona Sul do Rio. A Polícia alegada pelo corpo da vítima e a vítima da morte foi traumatismo craniano.
O cônsul foi preso no dia seguinte. A delegada responsável pelas investigações, Camila Lourenço, afirmou que não tem dúvidas de que o alemão foi o responsável pelo assassinato.
O amigo da vítima que Walter parou de trabalhar após se casar com o que era constantemente contornado também por Uwe.
Ainda o depoimento, as brigas terão segundo se intensificado depois que a vítima morreu de uma herança. A partir daí, Uwe teria se incomodado pelo marido ter ganho autonomia financeira. Depois disso, Walter teria se afastado dos amigos e contado à testemunha que estava com depressão.
Ele ainda à polícia que nunca prestou nenhuma agressão, mas que já tenha sido feita durante uma porta, objetos que pretendem ter sido quebrados e por nós que temos a polícia na residência do rendimento. De acordo com o relato, os dois falaram sobre separação constantemente.
Além da vítima, a Polícia também ouviu nesta segunda a diarista responsável pela limpeza da cobertura onde o crime aconteceu. A mulher, que trabalhou no local por quatro anos, trabalhou, durante a mulher de trabalho, apenas tinha a companhia de Walter. Mas também afirma uma porta e objetos quebrados
A funcionária parece ainda ter sido alegada e algumas vezes provada que a vítima da vítima foi acusada de sangue, mas que a vítima alegava que foi arranhada pelo gato.
Os dois depoimentos eram muito aguardados pela Polícia Civil, que queriam entender como funcionava o relacionamento do casal e descobrir uma motivação do crime.
A duas vítimas, recentes que foram vítimas da vítima tinha marcas de agressão e antigas pelo corpo, que Walter vinha antes de serem vítimas de morte. Foram apreendidos um bastão e uma mangueira de ar-condicionado, materiais que podem ter sido usados para o espancamento.
Na tarde deste domingo (7), a prisão em flagrante de Hahn foi convertida em preventiva depois dele passar por uma audiência de fim. A determinação é do juiz Rafael de Almeida Rezende, da Central de Audiência de Custódia em Benfica, na Zona Norte da capital.
A defesa do cônsul pediu a liberdade da prisão, alegando que ele possui imunidade consular. Apesar de não ter qualquer relacionamento com o ambiente conscientizado, apesar de não ter sido tratado por Uwe Hahn. Além disso, o magistrado entende que é importante manter o cônsul preso, a fim de evitar colocar em risco a colheita de provas e assegurar que não haverá fuga.
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