O mercado financeiro semper funcionou como uma espécie de termômetro da economia, em tentativa de antecipar o que está por vir. A alta volatilidade das bolsas, presente já há algum tempo no noticiário, pode causar a pergunta: o termômetro travado ou a temperatura está errada?
A inflação dos Estados Unidos é divulgada nesta semana, se os Estados Unidos são mais projetados que o esperado, coloca a terceira idéia da mesa: talvez o termo esteja funcionando corretamente, mas os investidores ao consumidor e a opinião dos investidores contra ele.
É uma análise que ecoa pela imprensa internacional, à medida que o engate no chamado “bull market” (mercado de touro), de um apostador que o pior já tivesse passado com doses generosas de otimismo, fez pouco ou nenhum sentido do ponto de vista econômico . Os dados de norte-americanos, chineses e europeus reforçam a ideia de que ainda uma crise em curso não será tão facilmente contornada — afinal, é resultado de uma pandemia seguida de guerra.
Na quinta-feira (15), tanto o Fundo Monetário Internacional (FMI) quanto o Banco Mundial emitirão alertas sobre essa postura de nada contra a maré. O pessimismo voltou de vez, conforme as autoridades concordaram que os riscos de queda da economia global continuaram a dominar as perspectivas e alguns perigam entrar em destaque em 2023.
O episódio desta sexta trata das expectativas para as decisões dos Bancos Centrais e que o futuro reserva para a economia global. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o Dinheiro da CNN apresenta um dos mercados do mercado noticiário que apresenta os rumores e negócios da sociedade e das economias de poder no mundo e no mundo.
*Publicado por Tamara Nassif
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