A vice-presidente Kamala Harris, que já tem apoio de delegados suficiente para garantir a candidatura democrata à Casa Brancapode se tornar a primeira mulher a ocupar o Salão Oval na história dos Estados Unidos.
Caso Kamala venha a essa disputa potencial direta contra o ex-presidente Donald Trump, outro fato histórico marcará a política americana. O marido do vice-presidente, Doug Emhoff, será o primeiro “primeiro-cavalheiro” da história do país.
Hora de fazer história, @KamalaHarris. foto.twitter.com/UC01RsSoCt
— Doug Emhoff (@DouglasEmhoff) 23 de julho de 2024
Emhoff já ficou marcado por se tornar o primeiro “segundo-cavalheiro” dos EUA, quando Kamala fez o juramento em 20 de janeiro de 2021.
No Brasil, o marido de um chefe de Estado é chamado de consorte. Emhoff atualmente utiliza a conta oficial no X (antigo Twitter) @Segundo Cavalheiro.
Antes da posse de Biden e Kamala, ele tuitou sobre o novo papel dele.
“Tenho esse senso crescente de responsabilidade. Mas eu sei que não estaríamos aqui sem o apoio de tantos —familiares, amigos e mais. Obrigado por estar do nosso lado conforme começamos esse próximo capítulo”.
À medida que o amanhã se aproxima e me preparo para assumir o papel de @SegundoCavalheiroTenho um crescente senso de responsabilidade. Mas sei que não estaríamos aqui sem o apoio de tantos — família, amigos e além.
Obrigado por estar ao nosso lado enquanto enfrentamos este próximo capítulo.
— Doug Emhoff (@DouglasEmhoff) 19 de janeiro de 2021
Emhoff, um advogado bem-sucedido do ramo do entretenimento, casou-se com Harris em 2014, quando ela era procuradora-geral na Califórnia.
Harris é madrasta dos dois filhos adultos de Emhoff, Cole e Ella, que carinhosamente a chamam de “Momala” [uma brincadeira com Kamala e a palavra ‘mom’, mãe em inglês].
O apoio de Emhoff ao longo da carreira de Harris é notável, especialmente durante a campanha dela.
E apesar de ter ficado fora dos holofotes durante a maior parte do tempo, Emhoff falou à revista GQ sobre sua nova carga. “Eu posso ser o primeiro segundo-cavalheiro, mas não quero ser o último”.
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