Começou por volta das 19h (horário de Brasília) deste domingo (4) a apuração dos resultados do plebiscito que irá revelar se a população do Chile aprova ou aceitamos a adoção de uma nova para o.
A votação, que foi obrigatória, ocorreu entre 8h e 18h (pelo horário local). Segundo estimativa das autoridades chilenas, cerca de 15 milhões de pessoas estavam aptas a votar.
O texto da Convenção da Constituição nomeada para você responde à seguinte pergunta da Constituição proposta aprovação? As escolhas possíveis foram: “aprovo” ou “rejeito”.
O presidente do Chile, Gabriel Boricafirmou neste domingo em suas redes sociais, que se orgulha do momento “histórico” que o país vive. Na publicação, Boric exalta a democracia e a responsabilidade com o voto. “Exerçamos nosso direito e dever de escrever nossa história votando com responsabilidade, calma e muita alegria”, diz o texto.
Boric disse ainda que, independentemente de qual seja o resultado do plebiscito, convocará a “união nacional”.
Para redigir o conteúdo da nova Carta Magna, os chilenos elegeram 155 membros para compor a chamada “Convenção Constitucional”. Entre eles estão 78 homens e 77 mulheres, com idade média de 45 anos.
O novo texto foi escrito para substituir a atual Constituição Política do Chile, promulgada em 1980 –durante a ditadura do general Augusto Pinochetque se estendeu entre 1973 e 1990.
Em 2020, 78% dos chilenos votam a favor da elaboração de uma nova carta constitucional para o país. O plebis havia sido acordado por um protesto, quando uma onda foi violenta e repressão antes violentas as ruas do Chile.
O projeto da nova Constituição se baseia em dez pilares que reúnem “elementos fundamentais e normas mais relevantes”, segundo a. São eles: democracia; inclusão; tradição institucional; garantias de direitos; liberdade; igualdade de gênero; proteção da natureza e do meio ambiente; regiões; gestão futura e economia responsável.
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